Nov 25, 2024

C.A da Petrobrás: Com maioria dos votos, Deyvid Bacelar e Bob Ragusa vão disputar o 2º turno da eleição

Neste domingo, 31, foi encerrada a votação do primeiro turno da eleição para a representação dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobrás. Os candidatos apoiados pela FUP, Deyvid Bacelar e, Arthur Ragusa (Suplência), tiveram 4.415 votos no 1º turno e disputarão a segunda etapa do pleito com a candidata Betânia Rodrigues Coutinho, que teve 3.952 dos votos.

O segundo e decisivo turno para reeleger o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobrás, que é a maior instância de decisão da empresa, será entre os dias 20 e 28 de fevereiro.

A FUP e seus sindicatos continuam apoiando e indicando o voto no atual conselheiro, Deyvid Bacelar, jovem liderança sindical, comprometido com a pauta da categoria, principalmente no que diz respeito às condições de trabalho e na defesa da Petrobrás enquanto empresa pública e principal indutora no desenvolvimento nacional. 

Deyvid é coordenador do Sindipetro-BA e atual representante da categoria no C.A da Petrobrás. Confira suas propostas: http://www.deyvidbacelar.com.br/

C.A da Transpetro

A votação para a representação dos trabalhadores no C.A da Transpetro terminou neste domingo. O candidato apoiado pela FUP e seus sindicatos, Paulo Cardoso, do Terminal Campos Elíseos, em Duque de Caxias, conquistou 600 votos e ficou em segundo lugar no pleito, vencido pelo atualconselheiro. 

Fonte: FUP

Petrobras comunica o volume de suas reservas provadas de petróleo

A Petrobras comunica o volume de suas reservas provadas de petróleo (óleo, condensado e gás natural), apuradas no final de 2015, segundo os critérios ANP/SPE (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis / Society of Petroleum Engineers) e SEC (US Securities and Exchange Commission).

Reservas Provadas segundo Critérios ANP/SPE

Segundo os critérios ANP/SPE, em 31 de dezembro de 2015, as reservas provadas de óleo, condensado e gás natural da Petrobras atingiram 13,279 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). Em 2014, estes volumes eram de 16,612 bilhões de boe.

Os principais fatores que impactaram as reservas foram:
• Incorporação de 16 milhões de boe de reservas provadas relativas a descobertas de novas acumulações próximas à infraestrutura existente nos campos de Albacora Leste na Bacia de Campos, de Golfinho na Bacia do Espírito Santo e de El Mangrullo, na Bacia Neuquina, na Argentina;

• Incremento de reservas provadas, nos campos em produção no Pré-Sal, nas Bacias de Santos e Campos, resultante de respostas positivas do comportamento dos reservatórios, dos mecanismos de recuperação (ex: injeção de água), da eficiência operacional dos sistemas em operação e da crescente atividade de perfuração e interligação de poços;
• Apropriações devido à perfuração de poços de desenvolvimento da produção em campos em terra na Argentina e nas Bacias do Amazonas e Potiguar, no Brasil, e em campos marítimos na Bacia de Campos;

• Declaração de comercialidade do campo de Jandaia Sul na Bahia;
• Desinvestimentos que proporcionaram a monetização antecipada de 0,022 bilhão de boe de reservas no Brasil (Bacia de Campos) e na Argentina (Bacia Austral);

• Produção de 932 milhões de boe em 2015, que representa um acréscimo de 4% em relação a 2014. Esse volume inclui a produção do xisto, porém não inclui o volume extraído em Testes de Longa Duração (TLD) nem a produção da Bolívia. Os TLDs ocorrem em áreas exploratórias, onde ainda não foi declarada a comercialidade do campo e, portanto, não há reserva associada e, no caso da Bolívia, a legislação do país não permite que as reservas sejam registradas pelo concessionário.

A Petrobras apresentou uma redução de 2,401 bilhões de boe em suas reservas provadas devido a outros fatores que não a extração do petróleo e do gás natural, como monetização de reservas e revisões, o que equivale a cerca de 2,58 vezes a produção anual. A relação entre o volume de reservas e o volume produzido é de 14,2 anos, sendo de 14,6 anos no Brasil. O Índice de Desenvolvimento (ID), que é a relação entre as reservas provadas desenvolvidas e as reservas provadas, foi de 44,5% em 2015.

Reservas Provadas segundo Critério SEC

Segundo o critério SEC, em 31 de dezembro de 2015, as reservas provadas de óleo, condensado e gás natural da Petrobras atingiram 10,516 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), conforme a Tabela 3. Em 2014, estes volumes eram de 13,141 bilhões de boe, incluindo as reservas de xisto.

Os mesmos destaques feitos anteriormente para as reservas provadas segundo os critérios ANP/SPE se aplicam às reservas provadas segundo o critério SEC.

A principal diferença entre os critérios ANP/SPE e SEC são os preços do petróleo considerados no cálculo da viabilidade econômica das reservas.
Pelo critério SEC, a Petrobras apresentou uma redução de 1,692 bilhões de boe em suas reservas provadas devido a outros fatores que não a extração do petróleo e do gás natural, como monetização de reservas e revisões, o que equivale a cerca de 1,82 vezes a produção anual. A relação entre o volume de reservas e o volume produzido é de 11,3 anos, sendo de 11,5 anos no Brasil. O Índice de Desenvolvimento (ID), que é a relação entre as reservas provadas desenvolvidas e as reservas provadas, foi de 51,1% em 2015.

Vale registrar que a Petrobras, historicamente, certifica cerca de 95% de suas reservas provadas segundo os critérios SEC. Atualmente, a empresa certificadora é a D&M (DeGolyer and MacNaughton).

Fonte: Setorial News Energia

Trabalhador da Reduc desaparece e pode ter caído dentro de tanque durante medição

Um técnico de transferência e estocagem continua desaparecido após sair para realizar medição de um dos tanques da refinaria, no último dia 31/01. A suspeita é de que ao subir no teto do tanque para aferir o nível de armazenamento do reservatório, a estrutura cedeu devido à corrosão. Desde as 22 horas de ontem o trabalhador está desaparecido.

Nesse momento, o tanque está sendo esvaziado em busca do corpo do empregado. A unidade está com o teto quebrado e indícios de que a queda realmente aconteceu.
    
Se confirmando o acidente, essa não será a primeira vez que a falta de manutenção nos tanques e o pequeno efetivo da operação põem em risco a vida dos trabalhadores na REDUC. Em 2014, o Ministério do Trabalho interditou alguns desses tanques devido ao nível acentuado de corrosão na escada de acesso e no teto. Além disso, é antigo o problema da falta de iluminação adequada, pontilhão para acesso, corrimão e guarda-corpo.

O Sindipetro Caxias está levantando mais informações do acidente.

Fonte: Sindipetro Caxias

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