Nov 24, 2024

Leia a mídia independente!

Nos momentos de crise a primeira vítima é a informação fidedigna. No Brasil, temos uma imprensa que atua como partido político. Sete famílias controlam as informações dos brasileiros. Não é de hoje que a velha imprensa promove tentativas de golpe, e tenta evitar as eleições dos líderes populares. Não é à toa que empresas de comunicação, como a Rede Globo, são apelidadas de P.I.G - Partido da Imprensa Golpistas.

Abaixo reproduzimos uma lista de Blogs e Portais com um jornalismo independente da mídia empresarial. São fontes de informação que os petroleiros devem consultar.

Altamiro Borges

Barão de Itararé

Blog da Cidadania

Blog do Rovai

Brasil de Fato

Caros Amigos

Carta Capital

Carta Maior

Conversa Afiada

Diário do Centro do Mundo

El Pais - o Jornal Global

Escrevinhador

Jornal GGN - Luis Nassif

Muda Mais

Observatório da Imprensa

OCafézinho

Paulo Moreira Leite

Portal Vermelho

Rede Brasil Atual

Revista Fórum

Sul 21

Tijolaço

TVT

Viomundo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sindipetro leva as demandas da categoria para o novo superintendente do SRTE

Na tarde dessa segunda-feira, 21, o Sindipetro-RS, representado pelos diretores Dary, Miriam e Deporte estiveram na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), a convite do Auditor Fiscal Roque Puiatti, para levar as demandas dos petroleiros ao novo superintendente,  Claudio Fernando Brayer Pereira, empossado no início deste ano.

Entre os assuntos levados ao superintendente, a Parada de Manutenção da Refap ganhou destaque. Prevista para iniciar em maio, ainda é aguardada pela SRTE a apresentação do plano por parte da Refinaria, e a negociação referente as jornadas de trabalhos com o Sindipetro-RS. Além disso, o dirigentes mostraram ao novo superintendente os trabalhos já realizados entre o Sindicato e o SRTE, ressaltando uma perspectiva de continuidade desta parceria.

Outros problemas também levantados serão tratados em reuniões futuras.

Ajuste contábil (impairment) leva Petrobras ao maior prejuízo de sua história

Em 2014 a Petrobras apresentou seu primeiro prejuízo desde 1991, causado por um ajuste contábil (impairment) fruto da operação Lava a Jato.

A princípio a auditora Price havia levantado um valor de R$ 88 bilhões para o ajuste, valor este que foi aceito e divulgado pela então presidente Graça Foster. O mercado estimava um valor não superior a R$ 20 bilhões. Depois de muita discussão chegaram ao valor de R$ 44 bilhões, que foi aceito pela Price para assinar o balanço sem ressalvas.

Como podemos ver o cálculo do “impairment” varia com o gosto do cliente.

Agora, no balanço de 2015, foram lançados , inesperadamente, mais de R$ 49 bilhões de “impairment”, levando a Petrobras ao maior prejuízo de sua históris (R$ 34 bilhões). A justificativa para o “impairment” divulgada foi (sic) “principalmente em função do declínio dos preços do petróleo”.

Ora, a Petrobras é uma petroleira integrada, com situação completamente diferente de outras petroleiras, pois tem um excelente mercado cativo, que é o mercado brasileiro, e preços de vendas de combustíveis no mercado interno (sua maior fonte de renda) livres das oscilações dos preços do petróleo no mercado internacional.

Na verdade a queda do preço do barril melhora o resultado da empresa, pois reduz o pagamento de royalties e participações especiais, que são vinculados ao preço do barril, e aumenta a margem na revenda de combustíveis importados.

Isto pode ser constatado claramente nas demonstrações financeiras apresentadas, onde houve significativo aumento no lucro bruto e na geração de caixa em relação a 2014.

Inversamente, outras petroleiras, como Chevron e Shell, que tem suas receitas vinculadas ao preço do barril, sofreram expressivas reduções no lucro bruto e na geração de caixa.. Mas , mesmo assim, a Shell não registrou “impairment” e a Chevron contabilizou perdas de apenas US$ 1,1 bilhão, nesta rubrica.

Ao que tudo indica, os resultados de 2016, que certamente virão positivos, serão apresentados como um “fenômeno”, obtido pela atual gestão.

Estamos encaminhando esta contestação para as ouvidorias da Receita Federal e da CVM, com a finalidade de que seja avaliada a consistência dos argumentos utilizados no levantamento destes números, que prejudicam os acionistas (dividendos), os empregados (participação nos lucros) e a imagem da empresa.

Cláudio da Costa Oliveira
Economista Aposentado

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