Nov 26, 2024

Convênios Sindipetro-RS – Últimos dias para as inscrições do Lato Senso 2013/2 da Unisinos

Os associados do Sindipetro-RS podem usar o convênio da Entidade para usufruir dos benefícios oferecidos nas inscrições e mensalidades dos cursos da Unisinos.

Os interessados podem obter mais informações com a Tatiane Franzen pelo fone (51) 3591 1200 ramal: 4059 ou pelo email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

 

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Acidentes de trabalho matam uma pessoa por dia em São Paulo

Um levantamento feito pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que, em média, uma pessoa morre por dia vítima de acidentes de trabalho em todo o Estado. De acordo com o relatório, divulgado nesta quinta-feira, 444 pessoas morreram em São Paulo no ano de 2012. O estudo foi realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador e pela Divisão de Saúde do Trabalhador da Vigilância Sanitária Estadual 

 

Segundo o governo, desde 2006, foram registradas 2.239 mortes por acidentes de trabalho em todo o Estado. No mesmo período, 119.088 trabalhadores receberam atendimentos ambulatoriais e emergenciais pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em São Paulo. Somente em 2012, foram realizados 25.486 atendimentos, cerca de 70 por dia. 

 

De acordo com a diretora técnica da Divisão de Saúde do Trabalhador da Vigilância Sanitária Estadual, Rosemairy Inamine, algumas medidas, como a obediência às regras de segurança podem diminuir o número de óbitos no trabalho. “É indispensável que cada trabalhador tome as medidas de segurança necessárias para sua área de atuação, como por exemplo, o uso adequado e continuo dos equipamentos de proteção”, disse. 

 

O estudo não informou quais profissões apresentaram o maio número de mortes nos últimos anos.

 

Terra

CUT prepara vigília para o dia 13, em Brasília, contra PL 4330 da terceirização

A CUT promoverá na próxima terça-feira, dia 13 de agosto, uma vigília diante do Congresso Nacional para pressionar os parlamentares a votarem contra o Projeto de Lei (PL) 4330/2004.

Milhares de cutistas chegarão à capital federal na véspera da data prevista para a votação do texto. O PL que precariza ainda mais as condições dos trabalhadores terceirizados, deve ser colocado em pauta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) no dia 14.

De autoria do deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), o projeto já recebeu aval do relator do texto na CCJC, o também deputado Arthur Maia (PMDB-BA). 

Negociação travada – Representantes dos empresários, do Congresso e do governo federal, discutem a questão  em uma mesa de negociação  criada no início de julho por pressão da CUT.

No último dia 5, os trabalhadores cobraram um tempo maior para debater o texto, mas os demais integrantes da mesa fecharam posição de votar a projeto no dia 14, após aquela que deve ser a última rodada de negociação, marcada para a próxima segunda (12).

Diante dessa posição, os trabalhadores acamparão na frente do Congresso no dia 13, onde passarão a noite para protestar e cobrar que os parlamentares se posicionem contra o PL.

CUT quer ampliar o diálogo – Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, além de pressionar pela continuidade do debate na mesa, as centrais sindicais devem engrossar a mobilização para mostrar aos parlamentares que serão cobrados, caso votem pela precarização.

“A CUT permanecerá na mesa de negociação para tentar construir um acordo capaz de regulamentar a terceirização, de forma que não seja sinônimo de precarização, rabaixamento de direitos, de salários e enfraquecimento da representação sindical. Mas também faremos o enfrentamento colocando nossos militantes em Brasília para impedir que um relatório com uma série de ataques aos trabalhadores seja votado e aprovado”, disse.

Terceirização geral – Para a Central, o principal problema é o fato de o projeto não traçar limites e admitir a terceirização em quaisquer atividades. Inclusive, admitindo a quarteirização, situação em que a terceirizada contrata outra empresa para exercer o trabalho para o qual foi contratada.

Secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, critica o desejo de empresários, parlamentares e governo em encerrar a conversa numa situação em que muitos pontos ainda estão em aberto e cobra que os parlamentares, caso não exista consenso, cumpram a função para a qual foram eleitos.

“Da maneira como está, o projeto traz a desorganização sindical, a redução de salário dos trabalhadores, a retirada de conquistas sociais e isso não aceitamos. Vamos apostar sempre na negociação, por isso continuaremos o debate na próxima segunda, mas temos que aprofundar a mobilização dos nossos ramos e estaduais para que lembrem aos deputados que foram eleitos para representar o povo brasileiro. Se forem coerentes, vão atender a voz dos manifestantes, até porque ainda há espaço para negociação”, defendeu.

Secretária de Relações do Trabalho da CUT, Maria das Graças Costa, citou que a mesa quadripartite é uma conquista, mas também criticou a forma acelerada como discutiu o PL.


“Não podemos esquecer que, se não fosse nossa luta para definir esse espaço de negociação, o texto já teria sido votado em julho, conforme estava inicialmente agendado. Por outro lado, mesmo com o Gilberto Carvalho (ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República) dizendo nas primeiras reuniões que deveríamos ter o tempo necessário para acordar uma proposta, os trabalhadores estiveram com a faca no pescoço de todos os lados durante todo o período”, criticou.

Realidade dos terceirizados – De acordo com um estudo de 2011 da CUT e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o trabalhador terceirizado fica 2,6 anos a menos no emprego, tem uma jornada de três horas a mais semanalmente e ganha 27% a menos. A cada 10 acidentes de trabalho, oito ocorrem entre terceirizados. 

Estima-se que o Brasil tenha cerca de 10 milhões de terceirizados, o equivalente a 25% dos trabalhadores com carteira assinada no país.  

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