Nov 23, 2024

Produção na área do pré-sal aumenta 15,2% em maio, diz ANP

A produção nacional de petróleo nos 56 poços localizados na área do pré-sal totalizaram, em maio, 1,146 milhão de barris de óleo equivalente por dia (petróleo e gás natural), um aumento de 15,2% em relação a abril. Os dados foram divulgados hoje (5) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Desse total, 928,9 mil barris por dia foram relativos à extração de petróleo. A de gás natural somou 34,5 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d).

Os dados da ANP indicam que a produção de petróleo e gás natural no Brasil em maio totalizou 3,115 milhões de barris de óleo equivalente por dia. Desse total, a produção de petróleo foi de aproximadamente 2,487 milhões de barris por dia, um aumento de 8,6% na comparação com o mês anterior e de 3,1% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Já produção de gás natural somou 99,8 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), um aumento de 4,2% sobre abril e de 7,2 % na comparação com o mesmo mês de 2015.

O aproveitamento de gás natural oriundo dos campos nacionais atingiu em maio 96,3%, tendo sido queimados 3,7 milhões de m³/d, o que significou uma redução de 8,3% em relação ao mês anterior e a um aumento de 14,5% na comparação com maio do ano passado.

Campos produtores

Os campos marítimos produziram 93,8% do petróleo e 76,6% do gás natural. A produção ocorreu em 8.920 poços, sendo 770 marítimos e 8.150 terrestres. Os campos operados pela Petrobras produziram 94% do petróleo e gás natural.

Mais uma vez, o Campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o de maior produção de petróleo e gás natural, com a média de 439,4 mil barris de petróleo por dia e 19 milhões de m³/d de gás natural. Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores: 1.080. Marlim, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores (60).

A maior plataforma produtora foi a P-58, produzindo nos campos de Baleia Anã, Baleia Azul, Baleia Franca e Jubarte, por meio de 11 poços a ela interligados, 168,7 mil barris de óleo equivalente.

Agência Brasil

Petrobrás coloca à venda quatro campos de petróleo no Ceará

A Petrobras informou nesta segunda-feira (4) que abriu concorrência para a venda de nove campos de petróleo, quatro deles localizados no Ceará e cinco em Sergipe. Juntos, os campos produziram em 2015 um total de 13 mil barris de petróleo e gás por dia, o equivalente a 0,5% da produção da estatal no período.

Os ativos foram divididos em dois pacotes, um para Sergipe e outro para o Ceará, correspondente às concessões de Curimã, Espada, Atum e Xaréu. Os interessados terão que fazer lances para cada conjunto de campos.

"Os campos foram agrupados em polos de produção, com instalações integradas, de forma a proporcionar aos novos concessionários plenas condições de operação", informou a estatal, em comunicado.

A estratégia está sendo adotada também no processo de venda de campos terrestres, anunciado em março. "A venda será realizada por meio de processo competitivo e a Petrobras avaliará os termos e condições das propostas que venham a ser recebidas", diz a empresa.

Outros dois campos no Ceará já tinham sido postos à venda pela companhia, situados na Fazenda Belém, nos municípios de Aracati e Icapuí. Cada barril de petróleo em reserva na Fazenda seria vendido a US$ 0,58, abaixo da média mundial, segundo cálculo da Federação Única de Petróleo (FUP).

O programa de venda de ativos é parte do esforço da Petrobras para reduzir seu elevado endividamento, na casa dos R$ 450 bilhões, segundo o último balanço divulgado pela companhia, referente ao primeiro trimestre de 2015.

O plano é se desfazer de US$ 15,1 bilhões. Até agora, porém, a companhia só conclui as operações de venda de parte da subsidiária Gaspetro e de suas operações na Argentina e no Chile, que lhe renderam US$ 2,1 bilhões.

Diário do Nordeste

Sindipetro devolve Imposto Sindical aos trabalhadores

Quando assumiu, em 2011, o grupo político, Unidade Petroleira, tinha entre seus compromissos, a devolução do Imposto Sindical, da parte que é recolhida para a entidade (60% do valor descontado do trabalhador), para os associados. Assim, neste ano, como foi feito em 2013 e 2014, vamos devolver os valores descontados. Esta iniciativa tem sido possível pelo trabalho sério na gestão financeira da entidade, bem como o acréscimo significativo de novos sindicalizados, pelo entendimento que é a sindicalização que dá sustentação financeira à entidade.

No ano de 2015, em função do compromisso de realizar reformas na Sede da entidade, necessárias e fundamentais para o atendimento aos associados e à segurança, a Diretoria do Sindipetro-RS definiu por não fazer a devolução, para garantir verbas suficientes para possibilitar a reforma, sem pedir desconto assistencial específico. No entanto, devido o imóvel ainda estar registrado sob penhora, desde a greve de 1995, não foi possível darmos início ao processo de autorização para reformas. Situação essa já regularizada no final do mês de abril de 2016.

Devido a demora, bem como sabermos que executar uma reforma, do porte necessário, exige tempo, a Diretoria do Sindipetro-RS definiu por não iniciar sem que seja possível acabar antes do final do mandato. Os valores, até agora reservados e previstos na previsão orçamentária, seguem aplicados para garantir a valorização e a futura realização das obras.

Portanto, filiado ou filiada ao Sindipetro-RS que tenha descontado o IS, para o nosso sindicato, pode solicitar a devolução. Basta mandar um email para o endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com as seguintes informações:

- Nome;

- CPF;

- Agência e conta corrente, onde quer o depósito;

- Cópia do contracheque constando o desconto.

Caso prefira, poderá ir a sede do sindicato ou a uma das delegacias e encaminhar diretamente, nas secretarias. Os pagamentos serão feitos em duas datas:

Os pedidos encaminhados até o dia 12 de agosto, o depósito será no dia 19.

Quem encaminhar até a data limite, de 02 de setembro, receberá dia 09 de setembro.

Caso não haja manifestação, até 02/09, o respectivo valor será incorporado como doação ao Sindipetro-RS.

A Contribuição Sindical: é regrada pelos artigos 578 e seguintes da Consolidação das leis do Trabalho – CLT, cumprindo à Caixa Econômica Federal, como órgão centralizador, efetuar a divisão do valor recolhido na seguinte proporcionalidade, prevista no artigo 589 da CLT:

a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente;

b) 10% (dez por cento) para a central sindical;

c) 15% (quinze por cento) para a federação;

d) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo;

e) 10% (dez por cento) para a ‘Conta Especial Emprego e Salário’;

 

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