Nov 26, 2024

Vem pra Luta!

Companheiros e companheiras,

O Dia 11 de Julho será um Dia Nacional de Lutas com greves e mobilizações, organizadas por todas as centrais sindicais do país. Somando-se às demais categorias, convocamos todos os trabalhadores e trabalhadoras a participarem das manifestações que ocorrerão pela manhã na Região Metropolitana e a tarde, às 16h, da grande concentração no Largo Glênio Peres, em Porto Alegre.

Os locais das mobilizações na Região Metropolitana podem ser consultados no www.cutrs.org.br

Estamos nessa luta, de forma organizada, e em defesa das reivindicações da classe trabalhadora.

PARTICIPE DO DIA 11 DE JULHO, UM DIA NACIONAL DE LUTA DOS TRABALHADORES!

 

Bandeiras do Dia Nacional de Luta:

 

·         Contra o PL 4330, da “terceirização”, que retira direitos dos trabalhadores e precariza ainda mais as relações de trabalho no Brasil

·         Suspensão dos Leilões de Petróleo

·         Reforma política com plebiscito popular

·         Para que as reduções de tarifa do transporte não sejam acompanhadas de qualquer corte dos gastos sociais

·         10% do orçamento da União para a saúde pública

·         10% do PIB para a educação pública

·         Fim do fator previdenciário

·          Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas sem redução de salários

·         Reforma Agrária

·         Democratização dos meios de comunicação

 

Sindipetro-RS

 

PETROLEIROS IRÃO PARAR NESTA QUINTA, 11, NO DIA NACIONAL DE LUTAS!

Construir a greve geral para derrotar a precarização

Conselho Deliberativo da FUP indica que petroleiros parem no dia 11 e se somem aos atos conjuntos das centrais e movimentos sociais

Os petroleiros irão parar suas atividades na quinta-feira, 11, Dia Nacional de Luta convocado por todas as centrais sindicais e movimentos sociais em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores. O indicativo do Conselho Deliberativo da FUP é de que os sindicatos paralisem a categoria em todas as bases e disponibilizem ônibus para que os petroleiros participem ativamente das manifestações que tomarão as ruas do país no dia 11.

 A orientação é de que os sindicatos dêem ênfase nessas mobilizações às duas bandeiras de luta que têm sido protagonizadas pela FUP nos debates com as centrais: a suspensão dos leilões de petróleo e a derrota do Projeto de Lei 4330, que, sob o pretexto de regulamentar a terceirização, ataca direitos e precariza ainda mais as relações de trabalho no Brasil. Além disso, na quarta-feira, 10, os sindicatos deverão enviar representações à Brasília para fortalecer a luta das centrais contra o PL 4330. Leia mais aqui.

O Conselho Deliberativo da FUP foi realizado nesta sexta-feira, 05, em Campinas, onde os dirigentes sindicais participam sábado, 06, do ato político que marcará os 30 anos da histórica greve de julho de 1983, quando os petroleiros da Replan e da Rlam (Bahia) enfrentaram a ditadura e foram violentamente reprimidos. Além de organizar a participação dos petroleiros no Dia Nacional de Lutas, o Conselho Deliberativo também discutiu encaminhamento sobre o regramento das PLRs futuras e a campanha reivindicatória.

Bandeiras do Dia Nacional de Luta:

 

·         Contra o PL 4330, da “terceirização”, que retira direitos dos trabalhadores e precariza ainda mais as relações de trabalho no Brasil

·         Suspensão dos Leilões de Petróleo

·         Reforma política com plebiscito popular

·         Para que as reduções de tarifa do transporte não sejam acompanhadas de qualquer corte dos gastos sociais

·         10% do orçamento da União para a saúde pública

·         10% do PIB para a educação pública

·         Fim do fator previdenciário

·          Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas sem redução de salários

·         Reforma Agrária

·         Democratização dos meios de comunicação

 

Agenda das campanhas reivindicatórias:

15/07 – reabertura dos Comitês Regionais da campanha "O petróleo tem que ser nosso" e pela retomada dos investimentos da Petrobrás nos campos terrestres.

25 e 26/07 - Seminário da FUP para preparação da Campanha Reivindicatória

31/07  - lançamento da campanha em comemoração aos 20 anos da FUP

06/08- entrega da Pauta de Reivindicações à Petrobrás e subsidiárias, com mobilizações nas bases pelo regramento da PLR

20 a 23/08- Primeira rodada de negociação para defesa da Pauta de Reivindicações, com Semana Nacional de Mobilizações

05/09- Ato nacional em defesa da soberania e contra os leilões de petróleo e gás

Realização do Encontro Nacional da Juventude Fupista em Macaé (NF), antes de 22 de outubro, data prevista para o leilão do campo de Libra

Petroleiros são eleitos para a direção da CNQ e reforçam importância da unidade no dia 11

Os trabalhadores do Ramo Químico da CUT concluíram no dia 04 o VII Congresso da CNQ, elegendo a nova diretoria da entidade para os próximos  quatro anos. A química Lucineide Varjão Soares foi reeleita para a presidência da Confederação, cuja secretaria geral passa a ser ocupada pelo diretor da FUP, Itamar Sanches, que é também coordenador do Sindipetro Unificado-SP. Outros quatro petroleiros foram também eleitos para a nova direção da CNQ: Cibele Vieira (Sindipetro Unificado-SP), que integra a Secretaria de Formação; Silvaney Bernardi (Sindipetro-PR-SC), que passa a ocupar a Regional Sul; Cairo Correa (Sindipetro-NF) continua na Setorial Petróleo e Gildásio Ribeiro Souza (Sindipetro-BA) na suplência.

 

A mesa de apresentação e defesa da chapa única, construída no congresso, foi formada por João Antônio de Moraes, Coordenador da FUP (Federação Única dos Petroleiros); Aurélio Medeiros, presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado do Rio de Janeiro; e Raimundo Suzart, Coordenador Político da Fetquim CUT (Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico).

 

Para João é importante ressaltar a importância de construir uma chapa unitária com a presença de dirigentes de todas as regiões do País, dos vários segmentos produtivos e que contempla a questão de gênero. “O momento da conjuntura exige disposição para o dia 11 e a exigência que realizemos, sim, uma grande mobilização em defesa da classe trabalhadora. Vamos para as ruas e praças para defender o que construímos com muito suor”, concluiu.

 

O Congresso reuniu 340 participantes, entre delegados com direito a voto, observadores, membros de oposições sindicais reconhecidas pela CUT e convidados. Um evento representativo que consolida a atuação CUTista no ramo químico.

CNQ

 

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