Nov 28, 2024

Caravana em Esteio será no dia 03 de abril

A cidade de Esteio sediará a 29º Caravana do Sindipetro-RS. Esperamos todos os trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas para esse encontro. A Caravana será realizada no dia 03 de abril (quinta-feira) a partir das 17h30min, no Sindicato da Construção Civil de Esteio (Av. Castro Alves, 259).  

Serão debatidos, entre outros assuntos, o Benefício Farmácia, o Auxílio Cuidador, e os demais benefícios da AMS conquistados no último ACT. Além disso, será abordado a situação dos níveis 2004/05/06 para os aposentados.  

A Caravana do Sindipetro-RS é um projeto que visa levar as assessorias e a diretoria do Sindicato para regiões de alta concentração de sócios, atendendo as demandas dos trabalhadores e criando um espaço de debates e esclarecimentos de dúvidas.

No final do encontro, todos estão convidados para uma confraternização.

 

 

Assembleia Geral Extraordinária - Edital de Convocação

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

Pelo presente edital, o presidente do Sindipetro-RS, no uso de suas atribuições legais e conforme o artigo 17º do Estatuto desta Entidade, convoca os trabalhadores, da ativa e aposentados, na Indústria do Petróleo do Rio Grande do Sul a participarem da Assembleia Geral Extraordinária, que se realizará no dia 18 de março de 2014 (terça-feira), às 17h30min, na Sede do Sindicato, em Porto Alegre, na Rua Lima e Silva 818, quando será deliberada a seguinte:

 

ORDEM DO DIA

1) Autorização para o Sindipetro-RS ajuizar ação coletiva de substituição processual em nome de seus associados e pensionistas que não tenham obtido, em ações anteriores, o reconhecimento do direito e/ou pagamento do percentual correspondente aos níveis salariais dos anos de 2004, 2005 e 2006 nos benefícios de suplementação de aposentadoria e/ou de pensão pagos pela Fundação Petrobras de Seguridade Social – Petros.

 

   

 

 

Porto Alegre, 15 de março de 2014.

 

 

 

Fernando Maia da Costa

Presidente

 

Edital publicado no Jornal Correio do Povo, no dia 15/03/14.

Treze anos após afundamento da P-36, segurança continua no topo da pauta dos petroleiros

Há 13 anos, no dia 15 de março de 2001, a P-36, na época a maior plataforma da Petrobrás, afundou, após uma sequência de explosões, que resultaram na morte de 11 trabalhadores. Desde então, esse acidente tornou-se um divisor de águas na luta do movimento sindical fupista por condições seguras de trabalho, não só no Sistema Petrobrás, como em toda a indústria de petróleo do Brasil.

 

Importantes conquistas foram garantidas na luta diária da FUP e de seus sindicatos em defesa da vida. Até então, todo e qualquer acidente de trabalho era taxado pelos gestores como falha humana. Ou seja, além de adoecer, ser mutilado e muitas vezes morrer, o trabalhador ainda era considerado culpado por isso. Após greve e outras ações sindicais, a FUP e o Sindipetro-NF conquistaram o direito de participarem das comissões de investigação dos acidentes, incluindo o da P-36. De lá para cá, essa luta se intensificou, garantindo o embarque de representações sindicais nas plataformas para acompanhar as reuniões de CIPAs, bem como as inspeções de órgãos fiscalizadores.

 

A luta por segurança, no entanto, continua no topo da agenda sindical e da pauta de reivindicações dos petroleiros. Essa é uma luta diária, como atesta o diretor de SMS da FUP e coordenador do Sindipetro-NF, José Maria Rangel, em artigo divulgado essa semana. O texto pode ser acessado aqui.

 

Casos como o da plataforma SS-53, da multinacional Noble, que adernou 3,5 graus na madrugada do último dia 28, na Bacia de Campos, reforçam que, mais de uma década após o acidente com a P-36, as empresas do setor continuam negligenciando a segurança. A SS-53 foi interditada e 79 petroleiros que estavam a bordo tiveram que desembarcar.  "A Petrobrás anunciou que pretende atingir a produção de quatro milhões de barris diários em 2020, que é o dobro do que produzimos hoje, e o que vemos é que os órgãos fiscalizadores não têm a mesma perspectiva de melhorar suas condições de fiscalização das plataformas e embarcações", revela Zé Maria, ressaltando que “a luta pela vida é dever de todos”.

FUP

 

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