Nov 25, 2024

INSS terá prazo para corrigir benefício maior

Rede Bom Dia

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pode ser impedido de alterar  benefícios concedidos há mais de dez anos com erros que aumentaram o valor pago ao segurado.

A ação de uma pensionista do Rio Grande do Sul que recebia R$ 3.750,68 e teve o benefício reduzido para R$ 801,80 pelo INSS será julgada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e terá repercussão geral, ou seja, o entendimento da Corte vai servir de orientação para todos os casos parecidos que aguardam decisão judicial.

A pensão é fruto da aposentadoria concedida ao marido, que foi combatente da Marinha e se aposentou em junho de 1963. Em maio de 1980, o ex-combatente morreu e a viúva passou a receber a pensão.

Porém, em 2008, o INSS disse que houve um erro no cálculo da pensão, pois não foi respeitada uma regra de 1971. O valor do benefício foi reduzido em 78,6%. A pensionista entrou com a ação na Justiça para voltar a receber R$ 3.750,68.

Para os aposentados, o prazo para pedir a revisão, por conta de erro no cálculo, é de dez anos. No entanto, não há uma definição da Justiça que determine prazo para o INSS. O relator da ação no STF, ministro Luiz Fux, é a favor de um prazo máximo também  para o INSS.

Documentos do SNI mostram como a ditadura militar vigiava funcionários da Petrobras

 Agência Brasil

A Comissão Nacional da Verdade (CNV) recebeu da Petrobras mais de 400 rolos de microfilmes, além de microfichas e documentos textuais. De acordo com a CNV, o material produzido por uma divisão do Serviço Nacional de Informações (SNI), que funcionava dentro da empresa, ajudará a entender como o regime militar monitorava os trabalhadores da empresa.

O acervo reúne informações que abrangem o período de 1964 a 1985. A CNV determinou o recolhimento dos documentos. Parte do material foi transportada para o Arquivo Nacional onde se concentra toda a documentação recebida pela comissão. De acordo com a CNV, em um primeiro lote de documentos, composto por 53 rolos de microfilme, encontram-se fichas de controle de investigação político-social produzidas pela extinta Divisão de Informações do SNI, conhecida como ASI/Petrobras.

Ainda segundo a CNV, a atividade da ASI/Petrobras se concentrava no monitoramento das atividades e movimentações de funcionários da estatal. Aparentemente essas informações eram usadas para impedir promoções de trabalhadores considerados subversivos.

Uma equipe da CNV vai analisar o restante do acervo: mais 373 rolos de microfilmes, uma quantidade de microfichas ainda não quantificada e grande documentação textual em papel.

Convênio com o INSS

REPRODUZIMOS ABAIXO INFORMAÇÃO DIVULGADA PELA FUP NO PRIMEIRA MÃO Nº 1076 (SEMANA 15 A 21/02/2013) A RESPEITO DO CONVÊNIO COM O INSS:

 

 

Além disso, segue o material distribuído pela Petrobrás em seus informativos:

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