Nov 28, 2024

Assembleia Geral Extraordinária - Eleição de delegados

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Pelo presente Edital, ficam convocados todos os associados deste Sindicato, a participarem da Assembleia Geral Extraordinária, que se realizará no dia 29 de abril de 2014, (terça-feira), às 17h30min, na Sede do Sindicato, Rua Lima e Silva, 818 – Porto Alegre, com qualquer quórum, quando será deliberada a seguinte:

  

ORDEM DO DIA

 

  1. Eleição de delegados para o 14ª Plenária Estadual da CUT.

 

Porto Alegre, 23 de abril de 2014.

 

Fernando Maia da Costa

Diretoria Colegiada

XV Congresso Anapar

O Sindipetro-RS, representado pelos diretores Hélio Libório, Orlando Franco e Marco König, está participando do XV Congresso Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão, em Campinas, nos dias 24 e 25 de abril. Os debates serão pautados pelos rumos da previdência pública e complementar brasileiras.

 

Ao final dos debates, será aprovada a “Carta de Campinas”, documento a ser entregue aos candidatos à Presidência da República nas eleições de outubro. A carta pretende sintetizar as reivindicações dos participantes para o Governo, no sentido de garantir melhorias a gestão das entidades de previdência com participação mais efetiva dos trabalhadores, e viabilizar medidas para incentivar o crescimento da previdência complementar brasileira.

Serão quatro mesas de debates. Duas envolvendo a seguridade social brasileira, suas formas de financiamento, grau de cobertura aos segurados e melhorias possíveis defendidas pelos trabalhadores. Duas sobre previdência complementar: as políticas que podem ser adotadas pelo Estado para incentivar o crescimento do sistema e as reivindicações do sistema para o Governo.

Nestes debates haverá a participação de representantes do Governo, das entidades de previdência, dos patrocinadores e instituidores – uma forma de contemplar as mais diferentes visões sobre o sistema e identificar as barreiras que travam o crescimento dos fundos de pensão.

Homenagem a Gushiken – A ANAPAR e os participantes presentes ao Congresso farão uma homenagem póstuma a Luiz Gushiken. Dirigente sindical, deputado federal, dirigente partidário, organizador de atividades de formação, consultor, ministro, Gushiken foi um dos brasileiros com a maior folha de serviços de apoio aos fundos de pensão, de incentivo à participação dos trabalhadores na gestão e de democratização das entidades de previdência.

A homenagem será prestada a seus familiares, durante o ato de abertura do XV Congresso, no dia 24 às 14h00. Compareça para dedicar o reconhecimento dos trabalhadores e aposentados a ele.

Anapar

 

FUP intensifica luta em defesa da Petrobrás com atos em Brasília, Bahia, Rio e São Paulo

Reunido em Brasília nesta quarta-feira, 23 de abril, o Conselho Deliberativo da FUP reafirmou a importância dos petroleiros continuarem na linha de frente em defesa da Petrobrás, bem como do projeto de lei dos trabalhadores e movimentos sociais para que o petróleo seja um bem 100% controlado pelo Estado e com destinação social. As direções sindicais destacaram que a FUP deve ter firmeza nessa disputa, motivada por interesses eleitoreiros, mas também econômicos, principalmente daqueles que estão de olho no pré-sal, já que a Petrobrás é a operadora única. O Conselho Deliberativo discutiu uma agenda ampla, nacional e regional, com atos e manifestações pelo país afora, envolvendo os trabalhadores do Sistema Petrobrás, as centrais sindicais, os movimentos sociais e a população.

Agenda de luta:

23 de abril - lançamento em Brasília do Comitê Popular em Defesa da Petrobrás

28 de abril – ato em Salvador, em frente ao Edifício Sede da Petrobrás (Ediba)

15 de maio – ato no Rio de Janeiro, em frente ao Edifício Sede da Petrobrás (Edise)

21 de maio – ato em São Paulo, em frente ao Edifício Sede da Petrobrás (Edisp)

Petroleiros ocupam a Câmara, em Brasília, e dizem não aos entreguistas

Petroleiros de vários estados do país participaram na tarde de quarta-feira, 23, de mais uma manifestação contra a campanha de desmoralização da Petrobrás que tem sido promovida diuturnamente pelos veículos de comunicação e pelos partidos de oposição ao governo. O ato foi realizado no Anexo III da Câmara dos Deputados Federais, onde estudantes e movimentos sociais somaram-se à FUP e aos seus sindicatos em defesa da soberania e por uma Petrobrás pública e estatal, comprometida com os interesses nacionais.

Acesso e trânsito dos parlamentares, o Hall da Taquigrafia foi o local escolhido para o ato, onde petroleiros, camponeses e estudantes gritavam palavras de ordens, com faixas e cartazes contra a tentativa de privatização da Petrobrás. Estavam lá, dirigentes e militantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), do MCP (Movimento Camponês Popular), do MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), da UNE (União Nacional dos Estudantes), da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e da FENETEC (Federação Nacional dos Estudantes de Escolas Técnicas).

 

Deputados federais das bancadas do PT e do PCdoB discursaram ao lado dos dirigentes sindicais e dos movimentos estudantis e sociais, criticando o partidarismo da mídia e os interesses eleitoreiros e econômicos que movem os que defendem a CPI da Petrobrás. O coordenador da FUP, João Antônio de Moraes, propôs a criação de um Comitê Popular em Defesa da Petrobrás, para atuar em conjunto com as Frentes Parlamentares, entidades sindicais, organizações sociais e partidos políticos. Nas próximas semanas, os petroleiros darão continuidade aos atos em defesa da estatal, com manifestações já agendadas para Salvador (28/04), Rio de Janeiro (15/05) e São Paulo (21/05).

 

Moraes e o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, convocaram os parlamentares, estudantes e demais militantes sociais para um grande ato que os petroleiros, a CUT, a CTB e os movimentos sociais farão no próximo dia 15 de maio, no Rio de Janeiro, onde pretendem reunir cinco mil pessoas em um abraço ao edifício sede da Petrobrás. “Estamos vivendo uma disputa de classe, pois estamos diante de dois projetos de país: os que defendem o Brasil e os que querem entregar o nosso país”, ressaltou o presidente da CUT.

Moraes mandou um recado aos parlamentares e à mídia: “Entreguistas e lacaios do capital privado, tirem suas garras da Petrobrás. Assim como já fizemos em tantos outros momentos da nossa história, os trabalhadores do campo e da cidade, junto com os estudantes, ocuparão as ruas e praças desse país para defender o patrimônio do povo brasileiro”.

“Não temos dúvidas de que essa campanha contra a Petrobrás é ideológica e tem por trás o controle do pré-sal. O que a direita e a mídia burguesa querem é entregar nossos recursos aos capitais privados e multinacionais, assim como já fizeram com os nossos minérios e grande parte do setor elétrico. O momento é grave e precisamos estar unidos nessa luta, ressaltou Evandro Nesello, da Coordenação Nacional do MAB.

A presidente da UNE, Virgínia Barros, deixou claro que os estudantes e a juventude organizada continuarão firmes ao lado dos petroleiros e demais trabalhadores da cidade e do campo, defendendo a Petrobrás dos entreguistas. “Se não fosse a nossa luta para impedir que os tucanos e o DEM privatizassem a Petrobrás, não teríamos hoje as políticas sociais que vêm mudando a vida do povo brasileiro nos últimos anos. Defender a Petrobrás é defender os interesses nacionais e a soberania do nosso país. Só com a Petrobrás pública e estatal poderemos lutar para que as riquezas geradas pelo nosso petróleo sejam investidas na educação pública”, ressaltou a estudante.

Ao final do ato, o deputado federal Luiz Alberto (PT/BA), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Petrobrás, e a deputada Benedita da Silva, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa do Fundo Social do Pré-Sal, leram o manifesto em defesa da Petrobrás, cujo texto reproduz trechos do manifesto divulgado pela FUP e movimentos sociais no dia 14 de abril, durante a primeira manifestação pública que os petroleiros realizaram no Rio de Janeiro, denunciando as intenções privatistas dos que atacam a estatal.

“É imperativo que a sociedade e o povo brasileiro estejam atentos para as reais intenções daqueles que atacam e condenam a Petrobrás, na tentativa de desmoralização da empresa. Não compactuamos de forma alguma com desvios de gestão, seja na Petrobrás ou em qualquer empresa estatal. Se houver culpados, que sejam devidamente punidos. Mas entendemos que as denúncias contra a empresa devem ser apuradas pelos órgãos fiscalizadores e não por uma CPI, armada para ser palanque eleitoral e midiático dos privatistas”, alerta o manifesto.

FUP

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