Nov 24, 2024

Quadro Nacional das Mobilizações

FUP

Greve Nacional de Advertência segue forte em todas as unidades do Sistema Petrobrás

Petroleiros de todo o país  estão unidos na greve de advertência. A mobilização acontece em todas as unidades operacionais e administrativas da Petrobrás e subsidiárias, com adesão de ampla maioria dos trabalhadores. Nas refinarias de Manaus (Reman), Minas Gerais (Regap), Caxias (Reduc), São Paulo (Recap) e (Replan), Paraná (Repar) e Rio Grande do Sul (Refap), não houve troca de turno, assim como nos terminais, termoelétricas, usinas de biodiesel e campos de produção terrestre. Nas bases do Norte Fluminense, 41 plataformas da Bacia de Campos aderiram à greve de 24h, onde os petroleiros não estão emitindo permissões de trabalho (PT's) e, realizam somente os serviços rotineiros das unidades. No Ceará e Espírito Santo, todas as unidades marítimas e terrestres tiveram suas atividades suspensas desde as 7h de hoje, assim como nas bases do Rio Grande do Norte e Bahia.
Na sexta-feira, 28, o Conselho Deliberativo da FUP volta a se reunir para avaliar a mobilização e discutir o calendário de luta. Bancários e trabalhadores dos Correios já estão em greve em todo o país. Portanto, se a Petrobrás não apresentar uma nova proposta com avanços significativos, os petroleiros poderão ser a próxima categoria a cruzar os braços por tempo indeterminado

Petroleiros de todo o país  estão unidos na greve de advertência. A mobilização acontece em todas as unidades operacionais e administrativas da Petrobrás e subsidiárias, com adesão de ampla maioria dos trabalhadores. Nas refinarias de Manaus (Reman), Minas Gerais (Regap), Caxias (Reduc), São Paulo (Recap) e (Replan), Paraná (Repar) e Rio Grande do Sul (Refap), não houve troca de turno, assim como nos terminais, termoelétricas, usinas de biodiesel e campos de produção terrestre. Nas bases do Norte Fluminense, 41 plataformas da Bacia de Campos aderiram à greve de 24h, onde os petroleiros não estão emitindo permissões de trabalho (PT's) e, realizam somente os serviços rotineiros das unidades. No Ceará e Espírito Santo, todas as unidades marítimas e terrestres tiveram suas atividades suspensas desde as 7h de hoje, assim como nas bases do Rio Grande do Norte e Bahia.

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Petroleiros gaúchos aderem à Greve Nacional

Sindipetro-RS

DSC06065A categoria petroleira está em greve. No Rio Grande do Sul, os trabalhadores da Refap estão mobilizados em frente à Refinaria desde a zero hora dessa quarta-feira, juntamente com os trabalhadores da UTE.  Nos Terminais da Transpetro, em Rio Grande e Osório, os trabalhadores aderiram à paralisação.

Na manhã de hoje, 26 de setembro, representantes de Sindicatos Cutistas, como o Sindicato dos Metalúrgicos, Sindiconstrupolo e Sindipolo, participaram da mobilização em solidariedade a Campanha Salarial da categoria petroleira.

A greve de 24 horas foi indicada pela FUP para pressionar a Petrobrás a apresentar uma nova proposta que contemple as principais reivindicações dos petroleiros. O aumento real proposto pela empresa no dia 19 (entre 0,9% e 1,2%), além de não atender o pleito dos trabalhadores, está aquém do que tem sido conquistado por outras categorias.

 

Principais reivindicações dos trabalhadores:

- Ganho real de 10%, além da reposição da inflação;

- Auxílio alimentação;

- Incorporação da Remuneração Mínina por Nível e Regime (RMNR);

- Adicional de penosidade;

- Correção do Adicional por Tempo de Serviço (ATS);

- Gratificação de trabalho em áreas remotas;

- Regramento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

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AGORA É GREVE!

Sindipetro-RS

Mais de 97% dos petroleiros gaúchos rejeitaram a proposta apresentada pela Petrobrás no dia 19 de setembro. Além disso, durante as asssembleias realizadas nessa semana, seguindo os indicativos do Conselho Deliberativo da FUP, mais de 75% dos petroleiros aprovaram a greve de 24h a partir da meia-noite do dia 26 de setembro.

PORTANTO, OS TRABALHADORES DA PETROBRÁS S.A., TRANSPETRO S.A., UTE E POLO NAVAL ENTRARÃO EM GREVE A PARTIR DA MEIA-NOITE DESTA QUARTA-FEIRA, 26.

O sentimento geral dos petroleiros é de indignação com a proposta que foi apresentada pela Petrobrás. O aumento real proposto pela Empresa (entre 0,9% e 1,2%) além de não contemplar a reivindicação dos trabalhadores, está aquém do que tem sido conquistado por outras categorias.

Estudo do Dieese baseado em 370 negociações coletivas do primeiro semestre deste ano apontou que 97% das categorias conquistaram reajustes que, em média, representaram 2,23% de aumento real acima do INPC. Segundo o Dieese, foi o melhor resultado das negociações salariais desde 1996.

A greve de 24 horas na quarta-feira, 26, será de advertência. Na sexta-feira, 28, o Conselho Deliberativo da FUP volta a se reunir para discutir um calendário de luta mais contundente. Bancários e trabalhadores dos Correios já estão em greve em todo o país. Portanto, se a Petrobrás não apresentar uma nova proposta com avanços significativos, os petroleiros poderão ser a próxima categoria a cruzar os braços.

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