Diferente do que foi publicado no edital de convocação anterior, a assembleia no TENIT para deliberar a paralisação de 24h no dia 10 de junho, conforme o indicativo do Conselho Deliberativo da FUP, será no dia 09 de junho (quinta-feira), às 7h30min.
Calendário retificado:
Calendário de Sessões da Assembleia |
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Local |
03/06/2016 |
06/06/2016 |
08/06/2016 |
09/06/2016 |
(6ª-f) |
(2ª-f) |
(4ª-f) |
(5ª-f) |
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REFAP |
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15h45min |
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7h45min |
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15h45min |
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23h45min |
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15h45min |
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UTE(na Refap) |
7h45min |
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TENIT |
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7h30min | |
TEDUT |
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7h30min |
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TERIG |
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7h30min |
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Polo Naval |
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13h |
Conselho Deliberativo da FUP indica greve de 24 horas no dia 10 de junho
Diante dos ataques contra a Petrobrás, o Pré-Sal e os direitos e conquistas da classe trabalhadora, que estão sendo desmontados pelos golpistas, a FUP e seus sindicatos indicam paralisação de 24 horas no dia 10 de junho. Esta data marcará a primeira grande mobilização nacional que as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizarão contra o governo ilegítimo de Michel Temer.
As representações sindicais petroleiras, reunidas nesta segunda-feira, 30, no Conselho Deliberativo da FUP, alertaram para os riscos iminentes de perda de direitos e de grave retrocesso que a categoria já vive e que serão intensificados com as intenções de privatização da Petrobrás e de entrega do Pré-Sal, reveladas por Michel Temer.
As medidas econômicas de seu governo ilegítimo, anunciadas na semana passada e já em curso, revelam o que vínhamos alertando: o objetivo do golpe é derrubar as conquistas que garantimos a duras penas ao longo dos últimos anos. Retirar direitos da classe trabalhadora, arrochar salários, reduzir os investimentos do Estado na educação, saúde, habitação e outras áreas sociais, privatizar empresas públicas, entregar o Pré-Sal e o que restou das nossas riquezas são medidas que atendem à Fiesp, às transnacionais, ao mercado de capitais e aos demais financiadores do golpe.
Na Petrobrás não será diferente. Tudo indica que a nomeação de Pedro Parente se consolidará nos próximos dias e através dele será retomada a agenda de desmonte de direitos e de privatização iniciada por Fernando Henrique Cardoso nos anos 90 e que foi estancada durante o governo Lula. Somente com resistência e mobilização, os petroleiros terão a chance de impedir o violento retrocesso que atingirá a categoria nos próximos meses.
O dia 10 de junho deve ser uma resposta unitária de todos os petroleiros contra o golpe em curso no país e na Petrobrás.