A informação é de quem sabe tudo e algo mais sobre a exploração de petróleo no Brasil.
Há fortes rumores dentro da Petrobras de que já está pronta a primeira “entrega” das nossas jazidas de petróleo.
É a imensa jazida nas estimativas atuais, acima de 2 bilhões de barris, dos campos de águas ultraprofundas da Bacia Sergipe-Alagoas, já confirmaram, em diversas perfurações, óleo de altíssima qualidade: até 40°API, a classificação internacional, contra uma média em trono de 25° API.
Há também muito gás, não apenas para a geração de energia mas indispensável matéria prima para fertilizantes, pois dele se extrai a amônia para a adubos químicos. E enxofre, necessário nas lavouras de cana, algodão e milho.
Justamente onde a Petrobras tem uma fábrica de fertilizantes, a Fafen, em Sergipe.
São três blocos – BM-SEAL- 4, 10 e 11 – dos quais um deles é totalmente da Petrobras e os outros dois em sociedade (25 e 45%) com empresas indianas.
Os técnicos da Petrobras insistiram durante uma década, porque as jazidas são muito profundas: 2,5 km de lâmina d’água e mais 3 km dentro do leito marinho.
Agora, nos corredores da Petrobras, os bem-informados dão como certo que a multinacional francesa Total será a brindada com o “mimo” de bilhões de dólares.
Com tudo pronto, mapeado, delimitado, sondado e com os poços-guia já perfurados.
Investimento quase zero.
É chegar e levar.