No último dia 08, a Petrobrás se reuniu com a Procuradoria Regional do Trabalho e, não satisfeita em mentir para a categoria, também mentiu para o Ministério Público, alegando que sua proposta atende às reivindicações dos trabalhadores e que a FUP sequer submeteu às assembleias. A proposta de acordo rebaixado que foi apresentada pela Petrobrás já nasceu morta, pois retira direitos dos trabalhadores e contraria a Pauta pelo Brasil, onde os petroleiros afirmam que não aceitarão acordo com retirada de direitos.
Na ultima quinta-feira, 15, a FUP teve mais uma reunião com o Ministério Público do Trabalho (MPT) para cobrar que a Lei de Greve seja cumprida pelos trabalhadores e pela Petrobrás, sem as arbitrariedades que historicamente são cometidas pela empresa, com a anuência da Justiça. A Federação voltou a denunciar as práticas antissindicais das gerências e reiterou que não admitirá que companhia financie equipes de contingências para tolher o direito de greve da categoria. O MPT agendou para o dia 29 uma nova audiência, dessa vez em conjunto com a Petrobrás.
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