Não deixe para o última hora!
Ter no Conselho de Administração, um representante comprometido com a classe trabalhadora, é indispensável. Por isso, o companheiro José Maria Rangel, apresenta-se como a liderança capaz de defender com veemência os interesses dos petroleiros.
O prazo para votar encerra hoje, 1º de março, para os trabalhadores do HA, e no domingo, dia 03, para os companheiros do grupo. E para votar, é necessário entrar com sua chave e senha na rede da empresa. Depois, acesse a página inicial do Portal Petrobrás, através dos navegadores Mozzila ou Internet Explorer e siga as instruções abaixo:
· Clique no banner “Conselho de Administração Petrobras” no canto superior direito.
· Na janela do CAEL digite sua chave e senha de acesso à rede. Clique no botão Entrar.
· Os candidatos são exibidos em ordem alfabética de nomes. Selecione JOSÉ MARIA FERREIRA RANGEL.
· Desça a barra de rolagem e clique no botão VOTAR.
· O sistema irá solicitar a confirmação do seu voto.
· Para confirmar clique em SIM.
Todo apoio para Zé Maria!
As principais entidades de classe do campo da CUT e da CTB, estão com José Maria Rangel, que também já recebeu o apoio de vários candidatos que participaram do primeiro turno das eleições. São eles: os petroleiros Vicente Pontes Pinheiro, diretor do Sindipetro-RN e terceiro colocado; Robson Roberto Amstalden, que trabalha cedido à BR Distribuidora em Campinas; Rosana Scherer, que atua na área de engenharia da Refap, no Rio Grande do Sul; Orismar Holanda Gomes, dirigente do Sindipetro-CE, e Baney Toledo Gomes, dirigente do Sindipetro-ES.
"Estas manifestações mostram que estamos no caminho certo, que nossas propostas estão sendo identificadas por candidatos importantes, como estes do primeiro turno, como sendo aquelas que melhor representam os anseios da categoria", declara José Maria Rangel.
Conheça as principais propostas de José Maria:
1. Denunciar as decisões (da Diretoria ou do CA da empresa) que terão graves consequências na rotina de acidentes, mutilações e mortes nas operações;
2. Exigir que o “Código de Ética” da Petrobrás seja efetivamente respeitado e não uma peça de mentirinha diante dos assédios e perseguições que continuam;
3. Não admitir que o “Plano de Negócios” deixe de priorizar a recomposição dos efetivos da companhia;
4. Desmascarar a política de terceirização e cobrar a contratação de efetivos próprios;
5. Cobrar investimentos para a manutenção de plataformas, refinarias, terminais e dutos sucateados por decisões irresponsáveis;
6. Garantir que a voz dos empregados da Petrobrás se faça ouvir sobre as políticas de energia, petróleo, gás e insumos essenciais para a agricultura, além do desenvolvimento dos setores químicos, petroquímicos e alcoolquímicos!