Recentemente, a diretoria da Petros foi informada pela Petrobrás que o INSS ameaça interromper o convênio a partir de fevereiro. A FUP cobrou dos gestores da empresa e da Petros que busquem todos os canais possíveis para garantir a manutenção do convênio. Em reuniões com a FUP, a gerência de RH da Petrobrás se comprometeu a fazer gestões junto ao INSS e ressaltou que não há interesse algum da empresa no fim do convênio. Segundo a empresa, o INSS está ameaçando romper os convênios com todas as estatais, alegando problemas operacionais.
Apesar da afirmação dos representantes da Petrobras, a FUP continuará cobrando a manutenção do Convênio e utilizará todas as formas de pressão para impedir que ele seja extinto.
A Petrobrás reiterou que manterá todos os compromissos acordados com os trabalhadores no ACT mesmo com o fim do Convênio com o INSS, caso venha a ocorrer, inclusive a AMS, que é uma conquista garantida pelo Acordo Coletivo.