FUP cobra regras mais justas e com maior previsibilidade, que levem em conta todo o Sistema e valorizem o coletivo e não o individual, como é a lógica do PRD
[Da imprensa da FUP]
Em reunião com a FUP, na manhã desta terça-feira (21), a Gerência de Recursos Humanos da Petrobrás apresentou os resultados dos indicadores da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referentes ao exercício de 2023. A reunião tratou da quitação do pagamento, cujo adiantamento da primeira parcela foi feito no início de janeiro aos trabalhadores.
A empresa informou que foram atingidos 99,9% das metas e que a quitação da PLR 2023 será feita até o final de maio.
Em relação às subsidiárias, a Transpetro e a Termobahia informaram que farão a quitação também em 31 de maio. Na TBG, o pagamento foi efetuado no dia 30 de abril e na PBio, como não houve distribuição de PLR, foi pago um abono em março aos trabalhadores.
A FUP, novamente, reforçou a importância de se estabelecer regras estruturais de participação nos lucros, que sejam negociadas por meio de um acordo nacional que leve em conta todo o Sistema Petrobrás e não os resultados separados por empresa.
As direções sindicais enfatizaram a necessidade dos trabalhadores terem maior previsibilidade nesse processo, com um acordo que não seja apenas de um ano, como o que foi pactuado para a PLR 2023, e com regras que valorizem o coletivo e não o individual, como é a lógica do antigo PPP (atual PRD). “Vamos continuar lutando por um regramento mais justo para a PLR, que siga enfraquecendo o PRD e valorizando cada vez mais o montante, que é o resultado coletivo de todos nós trabalhadores do Sistema Petrobrás”, afirma a diretora da FUP, Cibele Vieira.