“Esses acidentes são recorrentes devido à falta de treinamento e investimentos das empresas terceirizadas, que barateiam seus orçamentos para vencer as licitações e se esquecem de garantir a segurança de seus funcionários. Muitos desses acidentes sequer são comunicados aos sindicatos”, explica Gilvani ao portal G1.
A diretora do Sindipetro também abordou a fragilidade das condições de trabalho para os funcionários. “A fiscalização das condições de trabalho nos polos de produção também é insuficiente e contribui para a insegurança dos profissionais”, afirma.
O gerente de Comunicação da Unidade de Operações, Exploração e Produção de Sergipe e Alagoas, Luiz Roberto de Santana, informou que a Petrobras instalou uma comissão específica para apurar as causas deste acidente.