Na UTE-Can a precarização da operação segue nos moldes de outras unidades da Petrobrás, com trabalhadores insuficientes para garantir o número mínimo de operadores em cada turno e a solução da gestão é tentar forçar uma terceirização no setor. Isso, em conjunto com outros problemas já de longa data, como as refeições (que seguem situações similares da REFAP) só deixa cada vez mais claro um objetivo: a privatização.
O Sindicato vai cobrar da gerência explicação do RH pela empresa estar operando a planta abaixo do número mínimo e liberando trabalhadores para outras unidades colocando em risco os trabalhadores, a planta e a comunidade ao redor.