Apr 26, 2024

Judiciário Federal gaúcho em greve por tempo indeterminado a partir de 15 de agosto

Sintrajufe-RS

 

Em assembleia geral na noite desta quarta-feira, 8, os servidores do Judiciário Federal do Rio Grande do Sul aprovaram deflagração de greve por tempo indeterminado a partir de 15 de agosto pela inclusão dos recursos para o PL 6.613/08 na LOA e pelo fechamento do acordo entre o Executivo e o Judiciário para aprovação do plano. Estavam presentes servidores de Alvorada, Ijuí, Novo Hamburgo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Maria, São Jerônimo, Soledade, Triunfo, Vacaria, Viamão, incluindo aposentados.

Muitos colegas se inscreveram para falar na assembleia. Todas as manifestações foram favoráveis à greve. Esse instrumento, destacaram os servidores, é o que sempre garantiu, historicamente, os reajustes. Foi assim em todos os PCSs até aqui. Não está fácil, o governo está endurecendo com todas as categorias. Por outro lado, como foi destacado, nunca houve tantos trabalhadores do serviço público parados em busca de seu direito de revisão salarial. Para os colegas, somente com uma greve forte essa política do governo Dilma será derrotada.
No início da assembleia, foram feitos relatos das últimas movimentações. A diretora Mara Weber destacou a greve de 48 horas de 4 e 5 de julho, que teve como ponto alto o ato em frente ao Anexo da Justiça Federal. Ela lembrou o registro feito inclusive por veículos de comunicação em nível nacional, o que mostrou que a mobilização cumpriu seu papel. A dirigente destacou também as várias atividades realizadas em conjunto com outras categorias de servidores, como a que fechou a ponte sobre o Guaíba, que reuniu mais de mil servidores que protestaram contra a política de reajuste zero do governo Dilma.
O diretor Zé Oliveira fez um relato da quarta reunião da Fenajufe com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto. O ministro afirmou que, nas reuniões a presidente Dilma Rousseff, foi tratado o reajuste dos servidores, mas que, até aquele momento, nada havia sido acordado. Apesar de não haver ainda um aval do governo para a implementação do PCS, Ayres disse que encaminharia a proposta do Judiciário com a inclusão do reajuste para servidores e magistrados. A Fenajufe reivindicou que os servidores tenham lugar nas reuniões que estão ocorrendo entre técnicos do Judiciário e do governo.

Em assembleia geral na noite desta quarta-feira, 8, os servidores do Judiciário Federal do Rio Grande do Sul aprovaram deflagração de greve por tempo indeterminado a partir de 15 de agosto pela inclusão dos recursos para o PL 6.613/08 na LOA e pelo fechamento do acordo entre o Executivo e o Judiciário para aprovação do plano. Estavam presentes servidores de Alvorada, Ijuí, Novo Hamburgo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Maria, São Jerônimo, Soledade, Triunfo, Vacaria, Viamão, incluindo aposentados.

Muitos colegas se inscreveram para falar na assembleia. Todas as manifestações foram favoráveis à greve. Esse instrumento, destacaram os servidores, é o que sempre garantiu, historicamente, os reajustes. Foi assim em todos os PCSs até aqui. Não está fácil, o governo está endurecendo com todas as categorias. Por outro lado, como foi destacado, nunca houve tantos trabalhadores do serviço público parados em busca de seu direito de revisão salarial. Para os colegas, somente com uma greve forte essa política do governo Dilma será derrotada.

No início da assembleia, foram feitos relatos das últimas movimentações. A diretora Mara Weber destacou a greve de 48 horas de 4 e 5 de julho, que teve como ponto alto o ato em frente ao Anexo da Justiça Federal. Ela lembrou o registro feito inclusive por veículos de comunicação em nível nacional, o que mostrou que a mobilização cumpriu seu papel. A dirigente destacou também as várias atividades realizadas em conjunto com outras categorias de servidores, como a que fechou a ponte sobre o Guaíba, que reuniu mais de mil servidores que protestaram contra a política de reajuste zero do governo Dilma.

O diretor Zé Oliveira fez um relato da quarta reunião da Fenajufe com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto. O ministro afirmou que, nas reuniões a presidente Dilma Rousseff, foi tratado o reajuste dos servidores, mas que, até aquele momento, nada havia sido acordado. Apesar de não haver ainda um aval do governo para a implementação do PCS, Ayres disse que encaminharia a proposta do Judiciário com a inclusão do reajuste para servidores e magistrados. A Fenajufe reivindicou que os servidores tenham lugar nas reuniões que estão ocorrendo entre técnicos do Judiciário e do governo.

 

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