A III Plenafup deu início na noite dessa quinta-feira, 02 de agosto, no Hotel Embaixador, em Porto Alegre. Delegações de todo o país participaram da solenidade de abertura da plenária, que este ano tem como tema "A energia a favor dos povos, com justiça social e ambiental". Participaram da Mesa de Abertura o presidente do Sindipetro-RS, Fernando Maia da Costa, o diretor geral da FUP João Antonio de Moraes, o presidente da CUT-RS Claudir Nespolo, o Deputado Estadual do PCdoB, Raul Carrion, a representante da CTB-RS, Izane Matos, a coordenadora da CNQ, Lucineide Varjão e o coordenador do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Ricardo Montagne.
O presidente Maia foi o primeiro a falar, saudando a todos e desejando uma boa plenária aos petroleiros e petroleiras. “Gostaria de agradecer a todos os diretores da FUP a oportunidade de realizar essa plenária em nosso Estado. Um momento de realização e alegria, já que ontem, 01 de agosto, colocamos um ponto final na história Refap S.A.. Essa operação representa uma grande oportunidade de crescimento”. Maia lembrou que durante todo o tempo que a Repsol tinha ações na refinaria ela usava o poder de veto, deixando de investir na segurança dos trabalhadores. Além disso, lembrou do período em que a Unidade Petroleira foi oposição sindical, mas que mesmo assim, com o apoio da FUP, foram atrás de autoridades públicas para pedir força na luta pela retomada da Refap 100% Petrobrás.
Em seguida, o Deputado Raul Carrion disse que a III Plenafup expressa a luta de uma categoria que soube compreender a luta de todos os trabalhadores, e não apenas dos petroleiros. Além disso, Raul Carrion ressaltou a importância do petroleiro aposentado Pedro Alvarez, parabenizando pelo lançamento do seu livro.
Lucineide Varjão saudou a todos dizendo que a III Plenafup era o seu primeiro evento público como coordenadora da CNQ. “Estou me colocando à disposição da FUP durante todo o processo de Campanha Salarial, para juntos fortalecermos o ramo químico”, disse.
A diretora da CTB, Izane Matos, destacou em sua falação que a plenitude da justiça social e ambiental só será possível através da luta dos movimentos sociais e, principalmente, das classes trabalhadoras organizadas.
Já o Coordenador do Movimento de Atingidos por Barragens, Ricardo Montagne, transmitiu um grande abraço do MAB a todos os presentes."Nos movimentos sociais temos construído uma plataforma de energia operária e camponesa, seja elétrica ou combustível. Trata-se de um bem social e não uma mercadoria que o capital se apropria. A riqueza precisa ser distribuída”, ressaltou.
O Coordenador da FUP, João Antônio de Moraes, fechou o evento de abertura reafirmando que só com a unidade do campo e da cidade se muda esse país. "Desde a campanha do petróleo é nosso que os movimentos sociais começaram a se unir. E sempre que a pátria necessitou, os petroleiros estiveram na luta em sua defesa. É Importante a consciência de classe e a luta pelo bem da nação. O Rio Grande do Sul tem trajetória da defesa da nacionalidade. Nossa soberania passa por esse rincão. Orgulho de realizar essa Plenária aqui agora que conquistamos a Refap 100% Nacional. Temos que lutar por nossos interesses, mas ficar de olho em Brasília. Não aceitaremos colocar em jogo o nosso projeto para o país" - concluiu chamando a todos para cantar o Hino da Internacional Socialista.
A III Plenafup deu início na noite dessa quinta-feira, 02 de agosto, no Hotel Embaixador, em Porto Alegre. Delegações de todo o país participaram da solenidade de abertura da plenária, que este ano tem como tema "A energia a favor dos povos, com justiça social e ambiental". Participaram da Mesa de Abertura o presidente do Sindipetro-RS, Fernando Maia da Costa, o diretor geral da FUP João Antonio de Moraes, o presidente da CUT-RS Claudir Nespolo, o Deputado Estadual do PCdoB, Raul Carrion, a representante da CTB-RS, Izane Matos, a coordenadora da CNQ, Lucineide Varjão e o coordenador do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Ricardo Montagne.
O presidente Maia foi o primeiro a falar, saudando a todos e desejando uma boa plenária aos petroleiros e petroleiras. “Gostaria de agradecer a todos os diretores da FUP a oportunidade de realizar essa plenária em nosso Estado. Um momento de realização e alegria, já que ontem, 01 de agosto, colocamos um ponto final na história Refap S.A.. Essa operação representa uma grande oportunidade de crescimento”. Maia lembrou que durante todo o tempo que a Repsol tinha ações na refinaria ela usava o poder de veto, deixando de investir na segurança dos trabalhadores. Além disso, lembrou do período em que a Unidade Petroleira foi oposição sindical, mas que mesmo assim, com o apoio da FUP, foram atrás de autoridades públicas para pedir força na luta pela retomada da Refap 100% Petrobrás.
Em seguida, o Deputado Raul Carrion disse que a III Plenafup expressa a luta de uma categoria que soube compreender a luta de todos os trabalhadores, e não apenas dos petroleiros. Além disso, Raul Carrion ressaltou a importância do petroleiro aposentado Pedro Alvarez, parabenizando pelo lançamento do seu livro.
Lucineide Varjão saudou a todos dizendo que a III Plenafup era o seu primeiro evento público como coordenadora da CNQ. “Estou me colocando à disposição da FUP durante todo o processo de Campanha Salarial, para juntos fortalecermos o ramo químico”, disse.
A diretora da CTB, Izane Matos, destacou em sua falação que a plenitude da justiça social e ambiental só será possível através da luta dos movimentos sociais e, principalmente, das classes trabalhadoras organizadas.
Já o Coordenador do Movimento de Atingidos por Barragens, Ricardo Montagne, transmitiu um grande abraço do MAB a todos os presentes."Nos movimentos sociais temos construído uma plataforma de energia operária e camponesa, seja elétrica ou combustível. Trata-se de um bem social e não uma mercadoria que o capital se apropria. A riqueza precisa ser distribuída”, ressaltou.
O Coordenador da FUP, João Antônio de Moraes, fechou o evento de abertura reafirmando que só com a unidade do campo e da cidade se muda esse país. "Desde a campanha do petróleo é nosso que os movimentos sociais começaram a se unir. E sempre que a pátria necessitou, os petroleiros estiveram na luta em sua defesa. É Importante a consciência de classe e a luta pelo bem da nação. O Rio Grande do Sul tem trajetória da defesa da nacionalidade. Nossa soberania passa por esse rincão. Orgulho de realizar essa Plenária aqui agora que conquistamos a Refap 100% Nacional. Temos que lutar por nossos interesses, mas ficar de olho em Brasília. Não aceitaremos colocar em jogo o nosso projeto para o país" - concluiu chamando a todos para cantar o Hino da Internacional Socialista.