Fique atento as datas das reuniões e das assembleias
As assembleias no RS para deliberar os ajustes na proposta alternativa ao atual Plano de Equacionamento da Petros serão nos dias 27/11, em Porto Alegre. No dia 28, na Delegacia de Canoas, Delegacia de Osório e Delegacia de Rio Grande. Em todas as sessões a primeira chamada serão às 16h30min. Até a sua realização, a proposta negociada entre o GT e a Petros, será apresentada para esclarecimento aos participantes e assistidos do PPSP-R e NR, em diversas reuniões, conforme quadro abaixo. A proposta substituirá o atual PED assassino, evitando novos equacionamentos e garantindo a perenidade dos planos PPSP-R e PPSP-NR.
Quadro com as datas das reuniões:
16/11, no CEPE de Osório, às 10h
25/11, na sede do Sindicato, às 15h(com transmissão ao vivo, pelo facebook da entidade)
26/11, na Delegacia de Canoas, às 15h
Finalmente, após 23 meses de negociação, o GT Petros conseguiu uma proposta para substituir o atual PED assassino. Essa proposta segue para deliberação das assembleias de todos os Sindicatos e Associações. Caso aprovada, pelos participantes e assistidos do PPSP (repactuados e não repactuados,) a proposta será encaminhada no Conselho Deliberativo - CD da Petros até 31/12/2019. No Sindipetro-RS, a assembleia será realizada nos dias 27 e 28 de novembro, com primeira convocação às 16h30min.
Quadro com as datas das sessões da assembleia:
27/11, na Sede do Sindicato, em PoA;
28/11, na Delegacia de Canoas;
28/11, na Delegacia de Osório;
28/11, na Delegacia de Rio Grande.
Em seguida a proposta segue para a aprovação da Petrobrás, dos órgãos reguladores(Sest) e (Previc). Desta forma, a partir de março do ano que vem todos os participantes e assistidos dos PPSPs (repactuados e não repactuados) ficarão livres, além do PED assassino, do outro equacionamento, referente ao ano de 2018, que seria implantado e que inviabilizaria o orçamento familiar de milhares de participantes e assistidos dos dois planos.
Entenda o que ocorreu depois do GT Petros ter concluído a sua proposta alternativa
A proposta alternativa do GT estava sob análise da diretoria da Petrobrás, aguardando a passagem por todos os trâmites legais até chegar à Previc. Nesse mesmo período, a Previc devolveu para a Petros a proposta de implantação e migração para o PP3.
Segundo a autarquia, a proposta de implantação do PP3 e de migração dos participantes e assistidos dos PPSP’s (repactuados e não repactuados) para esse plano, que já havia sido aprovada pelo CD da Petros, necessitava de vários ajustes. Importante ressaltar que os Conselheiros Deliberativos eleitos votaram contra a proposta do PP3 e apontaram todas as suas irregularidades e os seus prejuízos para os participantes e assistidos do PPSP-R, do PPSP-NR e ainda, do PP-2.
Desta forma, o PP3 somente foi aprovado devido ao voto de desempate do presidente do Conselho, que é indicado pela Petrobrás. Também, nesse mesmo período, houve a posse do novo presidente da Petros. Ao assumir o cargo, o novo presidente instituiu como uma das suas prioridades, a solução dos problemas dos PPSP’s. Ao mesmo tempo, a devolução do processo do PP3, pela Previc, alterou o cronograma de implantação da proposta alternativa do GT, no qual, o PP3 seria instituído antes da implantação da proposta alternativa do GT.
O novo presidente da Petros propôs alterações na proposta alternativa do GT. Essas alterações foram analisadas e ajustadas pelo GT. Em seguida, foram analisadas no Conselho Deliberativo da FUP e seus sindicatos, no dia 22/10, no Conselho Nacional de Aposentados e Pensionistas da FUP (CNAP), no dia 24/10 e em nova reunião do CD da FUP, no dia 05/11.
Nesse mesmo período, a proposta alternativa foi apresentada e aprovada na reunião com todas as entidades representativas dos participantes e assistidos dos PPSP’s. O fato é que o relatório final, do GT Petros, já estava há dois meses aguardando análise da diretoria da Petrobrás, mas, com a posse do novo presidente da PETROS e a não aprovação do PP3, pela PREVIC, a proposta do GT chegou na sua fase final de aprovação.
Esse resultado representa o esforço da FUP, da FNP, da FNTTA (Marítimos) e da FENASPE, que durante 23 meses discutiram exaustivamente com os representantes da Petrobrás e da Petros, uma solução para o déficit bilionário dos PPSP’s.