A Petrobrás está sacrificando cada vez mais os trabalhadores terceirizados. Através de seus contratos rebaixados, os empregados estão recebendo cada vez menos, quando recebem!
A situação mais recente é a dos trabalhadores da JPTE, que têm sofrido há meses com os atrasos nos salários e, agora, que a empresa tem perdido os contratos, não estão recebendo nem as rescisões dos empregados.
No RS, os afetados são de contratos com a Transpetro, em Osório e Rio Grande, e na REFAP, que atuavam na vigilância. Esta situação está cada vez mais difícil e, com a liberação da terceirização indiscriminada, promovida pela “deforma” trabalhista, tende a ficar cada vez pior.
Continuaremos cobrando ações de fiscalização de contratos para garantir o pagamento dos trabalhadores e buscaremos, junto às empresas terceirizadas, soluções para as situações que estão ocorrendo.