O estudo do O&M é tão precário que nem a própria gestão o leva a sério. Seguidamente recebemos denúncias que o número, cujo argumento é que foi obtido através do "robusto estudo do O&M", não está sendo cumprido. Em vários setores, muitas vezes, falta Operador de Manutenção (OpMAn) nas áreas, com a finalidade de não gerar HE, ou seja, para a própria gestão da empresa o OpMan é desnecessário. Além disso, a empresa insiste em manter os treinamentos em turno, mantendo as áreas com um número bem abaixo do que os trabalhadores consideram em condição de segurança. Se com o O&M, os números nos postos de trabalho já são baixos, com o deslocamento desses trabalhadores para realizar o treinamento fora do seu posto a situação é ainda pior. Se os treinamentos são rotineiros no turno, então porque não entraram na conta do O&M?