O desmonte da empresa, a ameaça aos empregos diretos, as reformas da previdência e trabalhista são mais do que motivos para a categoria paralisar e somar na greve geral da classe trabalhadora no dia 28 de abril. O movimento irá somar a greve geral chamada pelas centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais para esta data. Nos próximos dias o SINDIPETRO-RS realizará assembleia com a categoria para debater a conjuntura e deliberar sobre a adesão a greve geral.

O indicativo é de que todas as bases dos sindicatos fupistas parem, no dia 28, contra as reformas do governo Michel Temer que atacam os trabalhadores, como as reformas da previdência, trabalhista e as terceirizações.

Petrobrás no centro do golpe

Desde o início a Petrobrás tem sido fortemente atingida por este governo golpista, que tem promovido, em conjunto com a gestão predadora da empresa, um verdadeiro desmonte e entrega das riquezas nacionais a grupos estrangeiros. As ações desta gestão tem se caracterizado como verdadeiro crime de lesa pátria.

Além disso, é uma gestão e um governo que tem atacado diversos direitos da categoria, que vem tentando não cumprir cláusulas do acordo coletivo, tem precarizado às condições de trabalho, e ameaçado os empregos, entre outras perversidades.

Hoje, mais do que nunca, está claro que o golpe é contra os trabalhadores. Atende a um antigo sonho dos empresários, de retirar direitos e acabar com a CLT, além de privatizar a Petrobrás e entregar o pré-sal.

Quadro das assembleias