Em seu site, a Petrobrás afirma que na área de Segurança, a Taxa de Acidentados Registráveis (TAR) por milhão de homens-hora caiu 27% em relação a 2015 e chegou a 1,6. Ainda afirma que há um longo caminho pela frente nessa área, mas os esforços implementados com o comprometimento da força de trabalho já começam a dar resultado. Também diz que melhorou o índice de dívida líquida sobre EBITDA, indicador financeiro que mede a dívida da empresa em relação à sua geração de caixa. De dezembro de 2015 até setembro desse ano, este indicador recuou de 5,31 para 4,07, o que reflete um menor endividamento líquido, que caiu 17% no acumulado do ano, atingindo R$ 325,6 bilhões.
A alavancagem, que mede grau de endividamento – relação entre endividamento e capital total – também foi reduzida de 60% para 55% entre dezembro de 2015 e setembro desse ano. Outro exemplo de ganho é o nosso fluxo de caixa livre, que fechou positivo pelo sexto trimestre consecutivo, totalizando R$ 16,4 bilhões (52% superior ao registrado no segundo trimestre). Esse resultado é explicado por um aumento de 22% da geração operacional e pela redução de 8% dos investimentos. Além disso, os gastos operacionais gerenciáveis foram 6% inferiores ao trimestre anterior.
Apesar da redução nos investimentos, a empresa afirma que aumentou a produção, chegando a 2,869 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) – um aumento de 2% em comparação com o segundo trimestre. Em setembro, registram vários recordes de produção, como o de petróleo e gás no Brasil (2,753 milhões boed) e o de petróleo e gás que operam no pré-sal (1,464 milhões boed).
O crescimento da produção também gerou um aumento nas exportações de petróleo da Companhia, que alcançaram 419 mil bpd neste trimestre, 23% acima do segundo trimestre.
Fonte: Fatos e Dados