A capacidade de mobilização da categoria foi fundamental para fazer a Petrobrás avançar na apresentação de uma proposta que elevou de 6,5% para 8,16% o reajuste na RMNR e aumentou em 80% o piso do abono. Mesmo em um ano em que a Empresa amargou resultados desfavoráveis, os petroleiros não esmoreceram, foram à luta e arrancaram um acordo com ganhos reais significativos dentro da atual conjuntura.
Além disso, a categoria reconquistou mais uma dobradinha (extra-turno) e fez a Petrobrás avançar na equiparação das horas extras dos trabalhadores de turno e da manutenção, ao garantir o pagamento integral para os companheiros do administrativo que atuam nas paradas de manutenção e partidas das novas unidades.