Os bancários se reúnem nesta quarta-feira, dia 12, às 19h, no Clube do Comércio (Rua dos Andrada, 1.085) em assembleia geral da categoria. Sem aumento decente, sem investimento em segurança contra assaltos, sem atender a pauta específica em questões de saúde e direitos, os bancários podem decidir por greve por tempo indeterminado a partir da 0h do dia 18.
A Fenaban não elevou a proposta inicial de 6%. Descontada a inflação dos últimos12 meses, o percentual significa 0,6% de aumento real. Os bancários já deram demonstrações de força e unidade. Primeiro no Passeatão do dia 30 de agosto, e depois ao fechar 113 agências em Porto Alegre no dia 3 de setembro.
O Comando dos Bancários propõe diálogo para resolver o acordo coletivo na mesa de negociações, mas nem a Fenaban, nem os bancos estão dispostos a avançar com propostas que melhorem a vida nas agências.
Principais reivindicações
Remuneração
> Reposição da inflação mais 5% de aumento real;
> Piso salarial de R$ 2.416,38, equivalente ao salário mínimo do Dieese;
> PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos;
> PCS para todos os bancários;
> Reajuste para R$ 622,00, valor do salário mínimo nacional, para o auxílio-refeição, a cesta-alimentação, o auxílio-creche/babá e a 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição no mesmo valor;
> Salário do substituto igual ao do substituído.
Emprego
> Mais contratações;
> Garantias contra demissões imotivadas;
> Fim da rotatividade;
> Respeito à jornada de seis horas;
> Fim das terceirizações;
> Universalização dos serviços bancários em substituição aos correspondentes.
Saúde e condições de trabalho
> Fim das metas abusivas;
> Combate ao assédio moral;
> Programa de Reabilitação Profissional;
Segurança bancária
> Obrigatoriedade da porta de segurança em todas as agências e postos;
> Fim da guarda das chaves do cofre e das unidades por bancários e vigilantes;
> Proibição ao transporte de numerário por bancários;
> Biombos e divisórias para garantir privacidade nos saques;
> Melhoria da assistência de saúde às vítimas de assaltos e sequestros.
CUT-RS
Os bancários se reúnem nesta quarta-feira, dia 12, às 19h, no Clube do Comércio (Rua dos Andrada, 1.085) em assembleia geral da categoria. Sem aumento decente, sem investimento em segurança contra assaltos, sem atender a pauta específica em questões de saúde e direitos, os bancários podem decidir por greve por tempo indeterminado a partir da 0h do dia 18.
A Fenaban não elevou a proposta inicial de 6%. Descontada a inflação dos últimos12 meses, o percentual significa 0,6% de aumento real. Os bancários já deram demonstrações de força e unidade. Primeiro no Passeatão do dia 30 de agosto, e depois ao fechar 113 agências em Porto Alegre no dia 3 de setembro.
O Comando dos Bancários propõe diálogo para resolver o acordo coletivo na mesa de negociações, mas nem a Fenaban, nem os bancos estão dispostos a avançar com propostas que melhorem a vida nas agências.
Principais reivindicações
Remuneração
> Reposição da inflação mais 5% de aumento real;
> Piso salarial de R$ 2.416,38, equivalente ao salário mínimo do Dieese;
> PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos;
> PCS para todos os bancários;
> Reajuste para R$ 622,00, valor do salário mínimo nacional, para o auxílio-refeição, a cesta-alimentação, o auxílio-creche/babá e a 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição no mesmo valor;
> Salário do substituto igual ao do substituído.
Emprego
> Mais contratações;
> Garantias contra demissões imotivadas;
> Fim da rotatividade;
> Respeito à jornada de seis horas;
> Fim das terceirizações;
> Universalização dos serviços bancários em substituição aos correspondentes.
Saúde e condições de trabalho
> Fim das metas abusivas;
> Combate ao assédio moral;
> Programa de Reabilitação Profissional;
Segurança bancária
> Obrigatoriedade da porta de segurança em todas as agências e postos;
> Fim da guarda das chaves do cofre e das unidades por bancários e vigilantes;
> Proibição ao transporte de numerário por bancários;
> Biombos e divisórias para garantir privacidade nos saques;
> Melhoria da assistência de saúde às vítimas de assaltos e sequestros.