As gerências de SMS da Petrobrás e do E&P que participam do GT Paritário informaram que as ações do gerente não são orientação corporativa da empresa, mas não apontaram qualquer reação contra ele, que, em e-mail distribuído na P-53, chegou a reconhecer que já havia utilizado na plataforma PRA-1 o mesmo procedimento de punir os trabalhadores que tivessem participação em acidentes.
A FUP e o Sindipetro-NF denunciaram o caso aos diretores da Petrobrás José Miranda Formigli Filho (E&P) e José Eduardo Dutra (Corporativo e Serviços), através de documento, onde cobram providências da empresa. Ameaçar de punição os trabalhadores que se envolvam em acidentes comprova a forma autoritária com que os gerentes insistem em tratar as questões de segurança e traz à tona a cultura de estímulo à subnotificação que ainda impera na Petrobrás.