A mobilização dos trabalhadores segue realizando atrasos de até oito horas. Já houve, inclusive, paralisações de oito horas. Esta é a forma que os trabalhadores encontraram de fazer com que a gerência local e corporativa desçam do pedestral da administração desta multinacional do petróleo, discuta e, o mais importante: atenda as reivindicações dos trabalhadores.
Devido a este período de movimentos, houve reuniões locais, mas com o corporativo não. Temos várias demandas e não queremos que a empresa limite as reivindicações apenas ao transporte. O que nós queremos e exigimos discutir são, principalmente, as questões que envolvem a segurança e os direitos dos trabalhadores, como: o NÚMERO MÍNIMO para operar a refinaria e as demandas corporativas. Não devemos aceitar não como resposta.
Decidimos também em assembleia enviar Carta Aberta à população joseense, carta que já esta em apreciação com a categoria para sugestões.
Assim, a nossa mobilização e o tempo das paralisações seguem por tempo indeterminado até que nós consigamos avançar nas reivindicações apresentadas à empresa. Confiram as nossas reivindicações apresentadas à Petrobras:
• Negociação de PLR;
• RMNR;
• Número mínimo;
• Efetivo;
• Transporte;
• Adequação dos concursos;
• Troca com dobra;
• Problemas operacionais e estruturais da unidade;
• Precarização dos terceirizados;
• Terceirização de atividade-fim;
• Quadro próprio na Saúde;
• Dupla função de operador;
• Sobreaviso de campo da Transpetro;
• Coordenador Técnico nas demais áreas – CTO;
• Discutir adicional administrativo;
• PCAC (revisão);
• Normas Regulamentadoras (discutir);
• ATS;
• Pagamento do processo Extra-turno feriado;
• Forma de cálculo de pagamento da troca de Turno;
• Abertura de negociação com a FNP e a base do Litoral Paulista;
• Intransigência da gerência da empresa;
• Fim da tabela congelada.
Fonte: Imprensa do Sindipetro-SJC