Nov 29, 2024

Edital de Convocação

 

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 

Pelo presente edital, o presidente do SINDIPETRO-RS, no uso de suas atribuições legais e conforme os artigos 16º e 17º do Estatuto desta Entidade, convoca os trabalhadores, na Indústria de Petróleo, Gás Natural e seus derivados no Rio Grande do Sul, a participarem da Assembléia Geral Extraordinária, que se realizará no dia 11 de fevereiro de 2015(quarta-feira), às 17h30min, na Sede do Sindicato, em Porto Alegre, na Rua Lima e Silva 818, quando será deliberada a seguinte:

 

ORDEM DO DIA

Discussão e deliberação quanto à autorização para o Sindipetro-RS ajuizar:

 

1)     Ação de substituição processual buscando a alteração da base de cálculo do adicional de periculosidade;

2)     Ação de substituição processual buscando o pagamento como hora extra do período irregularmente compensado na eleição geral de 2014.

 

   

 

Porto Alegre, 04 de fevereiro de 2015.

 

Fernando Maia da Costa

Presidente

 Edital publicado no jornal Correio do Povo do dia 04/02/15

Horário dos Plantões para o mês de fevereiro

Advogados:

Abrão Blumberg – Direito Trabalhista e Previdenciário

Delegacia Litoral Norte – 12 de fevereiro, das 15h às 17h

Delegacia de Canoas – 25 de fevereiro, das 15 às 17h

 

Lúcio Costa – Direito Cível e Tributário

Delegacia Litoral Norte – 13 de fevereiro, das 15 às 17h

Delegacia de Canoas – 23 de fevereiro, das 15h às 17h

 

Atenção para os novos horários de atendimento do Serviço Social  

 

Para um melhor atendimento aos associados do Sindipetro-RS, a Assistente Social Marilene da Silva João atenderá nas terças-feiras de manhã, no horário das 8h30 às 12h, e nas quartas-feiras das 14h às 17h30min.

 

CUT e demais centrais endurecem e levam negociação das MPs para o Congresso

A CUT e as demais centrais sindicais decidiram levar para o Congresso Nacional a negociação sobre as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665 que restringem as regras para concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários. Os sindicalistas só aceitaram debater e alterar as medidas porque o governo se comprometeu a discutir a pauta da classe trabalhadora.

Como as MPs precisam ser aprovadas pelo Congresso, os sindicalistas propuseram ganhar tempo e fazer a negociação tripartite entre as centrais - centrais, governo e parlamentares. 

"Já que o governo não quis revogar as MPs, inviabilizando a negociação bipartite (governo e centrais sindicais), mas se comprometeu a debater a nossa pauta, que inclui itens como alternativa ao fator previdenicário, redução de jornada para 40 horas sem redução de salário, redução dos juros e do superávit primário, o combate a terceirização e à rotatividade, decidimos discutir o conteúdo das medidas no âmbito do Congresso Nacional", disse o presidente da CUT, Vagner Freitas.

No Congresso, além de negociar, vamos manter as nossas bases permanentemente mobilizadas para pressionar e fazer o enfrentamento. O ajuste fiscal não pode e não vai ser feito em cima dos/as trabalhadores/as. O dirigente disse, ainda, que a ideia é criar uma frente parlamentar formada por deputados e senadores comprometidos com os direitos dos trabalhadores. Segundo Vagner, apesar da negativa do governo em retirar as medidas, houve pontos positivos na reunião realizada nesta terça-feira (3), em São Paulo, entre os dirigentes sindicais e os ministros Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Carlos Gabas, da Previdência Social, Nelson Barbosa, do Planejamento, e Manoel Dias, do Trabalho.

Para Vagner, são positivos o fato de o governo acenar com a possibilidade de mexer nos textos das MPs, fazer uma negociação tripartite e reconhecer que precisa adotar medidas para combater, em especial, a alta rotatividade da mão de obra.

"Os ministros entenderam que não vamos nos limitar, de maneira nenhuma, à agenda das MPs, com as quais não há acordo. Além dos itens da pauta da classe trabalhadora, que garantem direitos, queremos debater a taxação das grandes fortunas, a diminuição da sonegação fiscal, o aumento da alíquota de imposto de renda para quem ganha mais pagar mais e quem ganha menos pagar menos, o aumento da arrecadação do imposto territorial rural e sobre herança, entre outros itens". 

Rossetto reafirmou que o governo "tem disposição real de negociação, para construir um espaço de diálogo para debater essa grande agenda de vocês". E, confirmando a disposição para o dialogo, o ministro adiantou que a CUT e as outras centrais estão convidadas a debater o Plano Plurianual que vai pensar o Brasil para o período de 2016 a 2019 e será liderado por Barbosa.

Vagner destacou que os sindicalistas estão preparados para participar, sugerir, colaborar, pensar o desenvolvimento do Brasil, com justiça e inclusão social e nada diferente disso. Ele cobrou mais transparência do governo, ao lembrar que na reunião anterior, em 19 de janeiro, enquanto as centrais se reuniam com os mesmos representantes do Executivo, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciava em Brasília medidas sobre tributos. No conjunto, todas até agora se mostram medidas restritivas que "levam à recessão e ao desemprego". A discussão, diz o dirigente da CUT, devem ser em torno de propostas que aumentem a oferta de crédito e estimulem  a atividade industrial, gerem emprego e melhorem a renda.

Fonte: CUT

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