Nov 29, 2024

Confira a Tabela apresentada pela Refap na reunião do dia 09

Confira abaixo a tabela apresentada pela gerência geral da Refap na última reunião com a direção do Sindipetro-RS, no dia 09 de julho. Na ocasião, a empresa apresentou uma proposta para o Hidrorrefino, passando a ser o número mínimo total de por turno de 14 (13 + 1 supervisor).

A direção do Sindipetro-RS entende que essa proposta apresentada ainda não atende as reivindicações da categoria e, por tanto, fará o debate com os trabalhadores durante as mobilizações.

Calote volta assombrar terceirizados na Regap

Não é de hoje que os terceirizados são vítimas dos calotes no Sistema Petrobrás. Por várias vezes, denunciamos o desrespeito vivido pelos trabalhadores da cozinha e limpeza da Regap. Desta vez, a prática assombra os funcionários da "gata" Sigmatronic, empreiteira que presta serviços de montagem na área de Instrumentação e Elétrica.

Indícios demonstram que a empresa não está recolhendo o FGTS e INSS dos funcionários. A assistência médica não funciona. Quando os empregados precisam usar o serviço, eles têm de arcar com os custos do atendimento. Já as ferramentas e os uniformes são inadequados. Alguns locais de trabalho são insalubres, como o suspiro do esgoto da CIC que fica dentro da barraca da empreiteira. E para agravar a situação, os trabalhadores só recebem o pagamento das férias depois de muito tempo e reclamação.

Parece que a gerência da refinaria ainda não sacou a dica: a empresa pode estar quebrando. E, antes que isso aconteça, o Sindipetro/MG reuniu-se na quinta-feira, 3, com o gerente geral e o gerente responsável pelo contrato para cobrar a averiguação das denúncias e uma ação imediata. Caso contrário, veremos a cena se repetir: trabalhadores entrando pelo cano, tendo que recorrer à justiça o "tostão" que sustenta suas famílias.

Sindipetro/MG

Terrorismo de Estado de Israel multiplica destruição e morte na Palestina

Dando continuidade à sua política de terrorismo de Estado, o governo de Israel lançou sobre a população de Gaza mais de 400 toneladas de bombas em 36 horas. A partir de então, a multiplicação dos ataques fez com que o número de palestinos mortos já ultrapasse os 70, com mais de 500 feridos e mutilados, grande parte idosos, mulheres e crianças, atestam organizações médicas internacionais.

É inadmissível que o governo de Israel continue se utilizando da inaceitável e lamentável execução de três colonos israelenses, ocorrida recentemente, como justificativa para continuar com sua política de “punição coletiva”. É completamente absurdo que um Estado queira comportar-se como “xerife”, assassinando impunemente, enquanto mantém a odiosa ocupação militar com milhares de presos políticos e centenas de milhares sob cerco, com o muro do apartheid.

No momento em que Israel afronta uma vez mais a legislação internacional e insiste em manter a ocupação de terras que não lhe pertencem, estendendo suas colônias, humilhando um povo inteiro em seus postos de controle, desviando a água dos rios, cortando a energia elétrica, e atentando contra direitos humanos básicos, cresce a nossa responsabilidade em apoio à resistência palestina.

Assim como o regime de segregação racial caiu na África do Sul com a pressão dos povos e governos somada ao boicote econômico, precisamos ampliar a mobilização pelo rompimento de qualquer acordo com empresas israelenses, como a Elbit - que desenvolve a tecnologia dos drones – ou a Mekorot - responsável por violações e discriminações no direito à água na Palestina desde a década de 1950. Acordos deste tipo servem apenas para aumentar o poder de um regime que se sustenta na agressão.

Neste momento de luto e de dor, redobramos nosso compromisso com a luta pela afirmação de uma paz duradoura a partir da construção de dois estados –um israelense e um palestino - assegurada pelas fronteiras internacionais de 1967, garantindo também o retorno dos refugiados, conforme resolução da ONU.

Pela paz!

Pelo direito da autodeterminação da Palestina!

Pelo fim da agressão israelense!

 

CUT

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