Nov 29, 2024

Reunião debate nível de emprego na região metropolitana

O Sindipetro-RS participou na última quinta-feira, 10 de julho, na sede do Sindicato,da reunião da Comissão Municipal de Emprego (CME ) de Porto Alegre. Entre os assuntos tratados, destacaram-se a realização do Fórum do Trabalho 2014, que está previsto para novembro, e a análise do mercado de trabalho formal da capital. No Boletim do Emprego Formal, do Observatório do Trabalho de Porto Alegre, verifica-se que em maio deste ano o saldo de empregos formais no município foi de 1.351 empregos, sendo o maior saldo para o mês de maio de 2011 e 78% maior do que em maio de 2013. Porto Alegre apresentou o maior saldo da região metropolitana. Por sua vez, a região metropolitana apresentou movimento oposto e teve saldo negativo de (-)1.444 vagas. Os setores que responderam pela elevação do saldo de empregos em Porto Alegre foram Construção Civil e Serviços. Este levantamento foi feito pelo "Observatório do Trabalho de Porto Alegre, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED, do Ministério do Trabalho". Este estudo bem como outras análises do mercado de trabalho em Porto Alegre podem ser conferidos  e m http://geo.dieese.org.br/poa/

A COMISSÃO

A Comissão Municipal de Emprego (CME ) de Porto Alegre é constituída por representantes do Governo, dos Trabalhadores e dos Empregadores, com composição tripartite e paritária. Sua finalidade principal é atuar no sentido de potencializar ações capazes de gerar emprego e renda e qualificação profissional no município. O Sindipetro-RS é representado na CME pelo dirigente sindical Francisco Braga.

Encontro Jurídico Nacional da FUP

O Encontro Jurídico Nacional da FUP será realizado nos dias 13 e 14 de agosto, no Hotel Pirâmide, Natal, RN, durante a realização do XVI CONFUP

13/08, quarta-feira

15h – Instalação da mesa coordenadora e abertura;
15h15min – Apresentação dos presentes;
15h30min – Atualização sobre as demandas jurídicas em curso: hora-extra repouso remunerado, RMNR, níveis e PIDV (EXPOSIÇÃO PELAS ASSESSORIAS JURÍDICAS);
17h30min – intervalo
18h - atualização sobre a pauta trabalhista no Congresso Nacional (exposição do assessor do DIAP - Antônio Augusto);
19h - Ação política e jurídica para modificação da legislação dos regimes de trabalho do ramo petrolífero - lei 5.811 (exposição pela assessoria jurídica da FUP);
21h - Encaminhamentos e conclusões sobre os temas.

14/08, quinta-feira

09h - ARE 713211 (repercussão geral STF): uma nova ofensiva pela terceirização (expositores a serem confirmados);
10h – Debate;
11h30min – Encaminhamentos e conclusões sobre o tema;
12h - Encerramento.

SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS E INSTITUCIONAIS DA FUP

Parlamentares querem ampliar participação feminina na política

As eleições estão oficialmente nas redes e nas ruas desde o dia 6 de julho. O período das campanhas é marcado por uma série de normas que buscam dar igualdade de oportunidade às candidaturas. As questões de gênero, por exemplo, vem sendo ressaltadas pelas bancadas femininas na Câmara dos Deputados e as procuradorias especiais da Mulher da Câmara e do Senado.

Desde setembro de 2013 elas organizam o movimento “Mulher tome partido. Filie-se" em parceria com a ONU Mulheres e a Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República, além do Fórum de Instâncias de Mulheres dos Partidos Políticos.

A deputada Jô Moraes (MG), que preside a bancada feminina na Câmara, ressalta o baixo número de registros de candidatas que disputarão as eleições de outubro. E vê ainda a necessidade de ampliar o período da política de cotas nos partidos para sensibilizar a população para as questões de gênero.

De março a junho deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) veiculou propaganda para incentivar a participação feminina na vida político partidária. Os dados do último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, revelaram que 51% da população são de mulheres. Nas últimas eleições, 45 deputadas federais foram eleitas – quase 40% a mais que em 1986. Mas a representação não reflete esse número e apenas 9% das 513 vagas da Câmara dos Deputados é ocupada por mulheres.

Hoje os partidos são obrigados a dedicar para as mulheres 30% das vagas que estarão na disputa eleitoral. “Nós queremos que a estrutura dos partidos políticos favoreça as mulheres. Aumentar a participação feminina na política é a arma para superarmos as desigualdades e as opressões sofridas”, afirmou Jô Moraes.

Fonte: Portal Vermelho

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