Mar 29, 2024

Greve dos policiais federais completa um mês

Fenapef

A greve dos agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia federal completou 30 dias na sexta-feira, 7 de setembro. A categoria, que negocia há mais de 900 dias com o governo federal a reestruturação da carreira e a reestruturação da tabela salarial, segue mobilizada de norte a sul do Brasil e deve colocar em prática novas ações de protesto nos próximos dias.

 

Uma videoconferência do Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Policiais Federais realizada nesta quinta-feira, 6, avaliou o movimento e já começou a alinhavar as ações que serão deflagradas nos estados e no Distrito Federal. “Estamos mobilizados e devemos seguir lutando pelo que acreditamos”, diz o presidente da Fenapef, Marcos Wink.
Wink esteve reunido com o ministro da justiça na noite de quarta-feira, 5,  para discutir uma solução para a greve. Falando pelo governo, José Eduardo Cardozo disse que uma proposta de reestruturação da carreira dos EPA´s só será encaminhada se houver acordo com os delegados da PF. “Vivemos dentro de uma estrutura funcional medieval e mesmo assim o ministro se nega a modernizar o DPF”, criticou Wink.
Para a maioria dos presidentes de sindicatos a greve dos policiais é positiva. Marcelo Pires Teixeira, presidente do SINPEF/PE, destaca que as reivindicações dos policiais vão além das demandas corporativas. "Queremos uma PF moderna, ágil e voltada aos interesses da sociedade”, diz Marcelo.
Na última AGE realizada pela categoria em Brasília, os policiais definiram um calendário de ações até dezembro de 2012 para protestar pelo que consideram descaso do governo. “Nossa luta não se restringe a índices de reposição inflacionária. Queremos nossa carreira de nível superior, com as atribuições de nível superior reconhecidas. Isso é bom para os policiais, para a PF e para o Brasil”, diz o diretor de Estratégia Sindical da Fenapef, Paulo Paes

A greve dos agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia federal completou 30 dias na sexta-feira, 7 de setembro. A categoria, que negocia há mais de 900 dias com o governo federal a reestruturação da carreira e a reestruturação da tabela salarial, segue mobilizada de norte a sul do Brasil e deve colocar em prática novas ações de protesto nos próximos dias.

Uma videoconferência do Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Policiais Federais realizada nesta quinta-feira, 6, avaliou o movimento e já começou a alinhavar as ações que serão deflagradas nos estados e no Distrito Federal. “Estamos mobilizados e devemos seguir lutando pelo que acreditamos”, diz o presidente da Fenapef, Marcos Wink.

Wink esteve reunido com o ministro da justiça na noite de quarta-feira, 5,  para discutir uma solução para a greve. Falando pelo governo, José Eduardo Cardozo disse que uma proposta de reestruturação da carreira dos EPA´s só será encaminhada se houver acordo com os delegados da PF. “Vivemos dentro de uma estrutura funcional medieval e mesmo assim o ministro se nega a modernizar o DPF”, criticou Wink.

Para a maioria dos presidentes de sindicatos a greve dos policiais é positiva. Marcelo Pires Teixeira, presidente do SINPEF/PE, destaca que as reivindicações dos policiais vão além das demandas corporativas. "Queremos uma PF moderna, ágil e voltada aos interesses da sociedade”, diz Marcelo.

Na última AGE realizada pela categoria em Brasília, os policiais definiram um calendário de ações até dezembro de 2012 para protestar pelo que consideram descaso do governo. “Nossa luta não se restringe a índices de reposição inflacionária. Queremos nossa carreira de nível superior, com as atribuições de nível superior reconhecidas. Isso é bom para os policiais, para a PF e para o Brasil”, diz o diretor de Estratégia Sindical da Fenapef, Paulo Paes

 

 

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